Lutar por direitos
Rita Rato, deputada do PCP na Assembleia da República, visitou, no passado dia 29 de Março, o distrito da Guarda. «As políticas de direita seguidas por sucessivos governos do PS e do PSD, com ou sem o apoio do CDS-PP, têm conduzido o distrito rumo a um abismo», recorda, em nota de imprensa, a JCP, depois da visita da deputada comunista às residências da Acção Social do Instituto Politécnico da Guarda, do contacto com os trabalhadores do Contact Center da EDP, em Seia, e da Delphi.
Este distrito e os jovens que ali vivem, que estudam ou trabalham, sofrem as consequências destas políticas «nefastas», «tão mais agravadas pela interioridade». «No plano do ensino superior, a desresponsabilização do Estado e o sub-financiamento da Acção Social Escolar, protagonizados pelos sucessivos governos, têm afectado gravemente os Serviços Sociais do IPG. Tal resultado é, claramente, visível nas condições físicas das residências, nomeadamente a Residência Masculina 1. O sub-financiamento e a asfixia financeira a que estes serviços estão dotados, têm contribuído para a profunda degradação deste edifício, nomeadamente do telhado e da canalização», informam os jovens comunistas, que exigem, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, a «transferência de verbas para os Serviços Sociais do IPG, para que se possam realizar com a máxima brevidade estas obras».
No plano laboral, a JCP e a deputada do PCP contactou com os trabalhadores do Contact Center da EDP, em Seia. «Estes trabalhadores chegam por vezes a cumprir 10 horas diárias de trabalho, durante oito dias seguidos, com apenas uma pausa de 10 minutos no período da manhã e da tarde. Devido aos intensos ritmos de trabalho têm surgido doenças profissionais a nível auditivo e vocal. Os baixos salários praticados são inferiores a salários praticados para trabalho igual dentro da mesma empresa», denunciam os comunistas, reclamando que «a um posto de trabalho permanente, como o destes trabalhadores, deve corresponder um contrato de trabalho efectivo» e «um aumento real dos salários, e o respeito pela saúde dos trabalhadores».
De igual forma, defenderam «a laboração e a viabilidade da unidade da Delphi» e exigiram «todos os esforços do Governo PS para impedir o encerramento desta empresa». «O PCP não aceita este rumo. É urgente uma mudança de política de combate ao desemprego, de valorização dos salários e pensões, de respeito pelos direitos dos trabalhadores, e defesa dos serviços públicos, e de promoção do desenvolvimento e do progresso do País», lê-se na nota enviada às redacções.
Este distrito e os jovens que ali vivem, que estudam ou trabalham, sofrem as consequências destas políticas «nefastas», «tão mais agravadas pela interioridade». «No plano do ensino superior, a desresponsabilização do Estado e o sub-financiamento da Acção Social Escolar, protagonizados pelos sucessivos governos, têm afectado gravemente os Serviços Sociais do IPG. Tal resultado é, claramente, visível nas condições físicas das residências, nomeadamente a Residência Masculina 1. O sub-financiamento e a asfixia financeira a que estes serviços estão dotados, têm contribuído para a profunda degradação deste edifício, nomeadamente do telhado e da canalização», informam os jovens comunistas, que exigem, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, a «transferência de verbas para os Serviços Sociais do IPG, para que se possam realizar com a máxima brevidade estas obras».
No plano laboral, a JCP e a deputada do PCP contactou com os trabalhadores do Contact Center da EDP, em Seia. «Estes trabalhadores chegam por vezes a cumprir 10 horas diárias de trabalho, durante oito dias seguidos, com apenas uma pausa de 10 minutos no período da manhã e da tarde. Devido aos intensos ritmos de trabalho têm surgido doenças profissionais a nível auditivo e vocal. Os baixos salários praticados são inferiores a salários praticados para trabalho igual dentro da mesma empresa», denunciam os comunistas, reclamando que «a um posto de trabalho permanente, como o destes trabalhadores, deve corresponder um contrato de trabalho efectivo» e «um aumento real dos salários, e o respeito pela saúde dos trabalhadores».
De igual forma, defenderam «a laboração e a viabilidade da unidade da Delphi» e exigiram «todos os esforços do Governo PS para impedir o encerramento desta empresa». «O PCP não aceita este rumo. É urgente uma mudança de política de combate ao desemprego, de valorização dos salários e pensões, de respeito pelos direitos dos trabalhadores, e defesa dos serviços públicos, e de promoção do desenvolvimento e do progresso do País», lê-se na nota enviada às redacções.