Imperialismo planeia assassinar dirigentes
Um comando colombiano, treinado pelos serviços secretos norte-americanos e israelitas, entrou na Venezuela com o objectivo de assassinar dirigentes revolucionários, denuncia o MCB.
Os serviços de inteligência venezuelanos desvendaram alvos concretos
O alerta, anteriormente lançado pelo Partido Comunista da Venezuela (PCV), foi reiterado, em comunicado, pelo Movimento Continental Bolivariano, que precisa que a força de elite foi treinada na Colômbia por instrutores da CIA e da MOSSAD.
No texto difundido pela estrutura anti-imperialista - criada no início do passado mês de Dezembro, em Caracas, numa assembleia participada por mais de 1200 delegados em representação de organizações políticas, sociais e culturais de 30 países -, sublinha-se ainda que «dias antes da inauguração do nosso Congresso, o governo colombiano lançou uma campanha de criminalização do movimento usando como pretexto a nomeação de Alfonso Cano, comandante em chefe das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), para a [nossa] presidência colectiva».
Posteriormente, recorda-se no documento, Álvaro Uribe voltou à carga contra «as organizações revolucionárias e as personalidades solidárias com a luta do povo colombiano, acusando-os de serem a base de sustentação internacional da guerrilha colombiana», e levou a cabo uma ofensiva diplomática da qual resultaram ameaças públicas contra a vida de refugiados colombianos na Suécia e outros países europeus.
Também no mês de Janeiro, continua o MCB, a imprensa espanhola e colombiana criminaliza o dirigente basco Iñaki Gil de San Vicente; na República Dominicana detectam-se planos para assassinar o dirigente revolucionário Narciso Isa Conde, e o principal assessor de Uribe, José Obdulio Gaviria, ameaça publicamente o jornalista colombiano e ex-director da Telesur, Jorge Enrique Botero. Todos são dirigentes e activistas do Movimento.
Alvos concretos
É neste contexto, explica o MCB, que os serviços de inteligência venezuelanos descobrem planos concretos para assassinar dirigentes vinculados ao Movimento Bolivariano, entre os quais membros do PCV, do Partido Socialista Unido da Venezuela, do M-28 e da Coordenadora Cultural Simón Bolívar, «encontrando-se ainda sob ameaça o secretário-geral da direcção executiva do MCB e membro do Comité Central do Partido Comunista do Chile, Carlos Casanueva».
«Destacamos que esta campanha realiza-se no âmbito de uma ofensiva do imperialismo contra os governos revolucionários e progressistas do nosso continente», diz o MCB, que conclui a nota apelando «aos movimentos revolucionários e populares para que denunciem e desmascarem este plano criminoso que pretende internacionalizar o conflito colombiano, como foi feito, aliás, há dois anos em relação ao Equador».
No texto difundido pela estrutura anti-imperialista - criada no início do passado mês de Dezembro, em Caracas, numa assembleia participada por mais de 1200 delegados em representação de organizações políticas, sociais e culturais de 30 países -, sublinha-se ainda que «dias antes da inauguração do nosso Congresso, o governo colombiano lançou uma campanha de criminalização do movimento usando como pretexto a nomeação de Alfonso Cano, comandante em chefe das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), para a [nossa] presidência colectiva».
Posteriormente, recorda-se no documento, Álvaro Uribe voltou à carga contra «as organizações revolucionárias e as personalidades solidárias com a luta do povo colombiano, acusando-os de serem a base de sustentação internacional da guerrilha colombiana», e levou a cabo uma ofensiva diplomática da qual resultaram ameaças públicas contra a vida de refugiados colombianos na Suécia e outros países europeus.
Também no mês de Janeiro, continua o MCB, a imprensa espanhola e colombiana criminaliza o dirigente basco Iñaki Gil de San Vicente; na República Dominicana detectam-se planos para assassinar o dirigente revolucionário Narciso Isa Conde, e o principal assessor de Uribe, José Obdulio Gaviria, ameaça publicamente o jornalista colombiano e ex-director da Telesur, Jorge Enrique Botero. Todos são dirigentes e activistas do Movimento.
Alvos concretos
É neste contexto, explica o MCB, que os serviços de inteligência venezuelanos descobrem planos concretos para assassinar dirigentes vinculados ao Movimento Bolivariano, entre os quais membros do PCV, do Partido Socialista Unido da Venezuela, do M-28 e da Coordenadora Cultural Simón Bolívar, «encontrando-se ainda sob ameaça o secretário-geral da direcção executiva do MCB e membro do Comité Central do Partido Comunista do Chile, Carlos Casanueva».
«Destacamos que esta campanha realiza-se no âmbito de uma ofensiva do imperialismo contra os governos revolucionários e progressistas do nosso continente», diz o MCB, que conclui a nota apelando «aos movimentos revolucionários e populares para que denunciem e desmascarem este plano criminoso que pretende internacionalizar o conflito colombiano, como foi feito, aliás, há dois anos em relação ao Equador».