MUSP contra aumento de portagens
A partir de 1 de Janeiro os preços das portagens do troço da A-2 entre Palmela e Setúbal e do troço da A-12 entre Montijo e Pinhal Novo ficaram mais caros.
Uma situação que o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) considera «lamentável» e «inadmissível», uma vez que o Governo tentou «desresponsabilizar-se querendo fazer passar a mensagem de que a responsabilidade dos mesmos é da concessionária, como se o contrato de concessão celebrado com a mesma não fosse também por si subscrita».
«É inadmissível que estes habitantes continuem a ser discriminados face a outros cidadãos porque para além de terem de continuar a pagar para atravessarem o rio em viatura própria também são quem paga os valores mais caros para se deslocarem em transportes públicos, nomeadamente em comboio, comparando os preços da CP com os da Fertagus», lamenta o MUSP, em nota de imprensa.
Num outro documento, enviado no dia 31 de Dezembro às redacções, o movimento de utentes condenou o facto de a EDP tenha demorado «tanto tempo» para repor o fornecimento de energia, como aconteceu por altura do Natal, «acarretando com tais atrasos, transtornos e prejuízos de dimensões gravíssimas às populações, comércio e mesmo indústrias».
«Se algumas destas interrupções aconteceram devido às fortes chuvas e ventos que se fizeram sentir em diversas regiões do País, outras houve e continua a haver derivadas da falta de investimento na reparação ou manutenção de equipamentos já existentes e na não construção de novos em zonas onde a capacidade de energia instalada é manifestamente insuficiente para fornecer em condições e com garantias aos consumidores», adianta o MUSP, que não compreende que uma empresa que acumula «lucros fabulosos» e que aumentou em mais 2,9 por cento o preço da energia consumida «não faça os investimentos necessários para tornar mais rápidas as intervenções necessárias à reposição do fornecimento de energia».
Uma situação que o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) considera «lamentável» e «inadmissível», uma vez que o Governo tentou «desresponsabilizar-se querendo fazer passar a mensagem de que a responsabilidade dos mesmos é da concessionária, como se o contrato de concessão celebrado com a mesma não fosse também por si subscrita».
«É inadmissível que estes habitantes continuem a ser discriminados face a outros cidadãos porque para além de terem de continuar a pagar para atravessarem o rio em viatura própria também são quem paga os valores mais caros para se deslocarem em transportes públicos, nomeadamente em comboio, comparando os preços da CP com os da Fertagus», lamenta o MUSP, em nota de imprensa.
Num outro documento, enviado no dia 31 de Dezembro às redacções, o movimento de utentes condenou o facto de a EDP tenha demorado «tanto tempo» para repor o fornecimento de energia, como aconteceu por altura do Natal, «acarretando com tais atrasos, transtornos e prejuízos de dimensões gravíssimas às populações, comércio e mesmo indústrias».
«Se algumas destas interrupções aconteceram devido às fortes chuvas e ventos que se fizeram sentir em diversas regiões do País, outras houve e continua a haver derivadas da falta de investimento na reparação ou manutenção de equipamentos já existentes e na não construção de novos em zonas onde a capacidade de energia instalada é manifestamente insuficiente para fornecer em condições e com garantias aos consumidores», adianta o MUSP, que não compreende que uma empresa que acumula «lucros fabulosos» e que aumentou em mais 2,9 por cento o preço da energia consumida «não faça os investimentos necessários para tornar mais rápidas as intervenções necessárias à reposição do fornecimento de energia».