Pela unidade no SPGL
Num comunicado de dia 19, intitulado, «Quando mais é preciso unir, a direcção do SPGL aprofunda a divisão», os candidatos e eleitos para a direcção do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa e que mantêm o blogue professores-unidos-blogspot.com, consideraram que «numa altura em que os professores estavam preocupados com as decisões relativas à avaliação de desempenho e à revisão do Estatuto da Carreira Docente, a direcção do SPGL quis que eles discutissem minudências do âmbito organizacional, que não interessam minimamente a quem está preocupado com a vinculação, ou com a avaliação e a mudança de escalão».
Em causa está a Assembleia Geral de dia 10, em que os sócios se pronunciaram, em votação, sobre a revisão dos estatutos do sindicato e a permanência ou não do SPGL na Confederação de Quadros, escrutínio que os «Professores Unidos» classificaram como «um acto falhado» da actual direcção, que com ele pretende «aprofundar a divisão na classe docente».
Os «Professores Unidos» consideram que «o caminho que poderá levar ao reforço do sindicato é um esforço de aproximação às escolas e aos professores, «mas não é por aí que António Avelãs e a sua equipa nos querem levar».
Conduzida com processos que foram bastante criticados pelos «Professores Unidos», na votação apenas participaram 1620 associados, representando 9,2 por cento dos 17519 inscritos. Este nível de participação inviabiliza a revisão estatutária pretendida pela direcção do sindicato. Mas, como os estatutos não exigem um mínimo de dez por cento dos votantes, a Direcção decidiu levar avante a saída da Confederação portuguesa de Quadros Técnicos e Científicos, de que o SPGL é sócio fundador. A saída obteve 768 votos, enquanto 757 sócios votaram pela permanência.
Os «Professores Unidos» acusaram a direcção de ter feito uso de um «artifício legal», recordando que o SPGL «é o sindicato português com maior número de quadros e com os quadros com maiores e melhores qualificações».
Em causa está a Assembleia Geral de dia 10, em que os sócios se pronunciaram, em votação, sobre a revisão dos estatutos do sindicato e a permanência ou não do SPGL na Confederação de Quadros, escrutínio que os «Professores Unidos» classificaram como «um acto falhado» da actual direcção, que com ele pretende «aprofundar a divisão na classe docente».
Os «Professores Unidos» consideram que «o caminho que poderá levar ao reforço do sindicato é um esforço de aproximação às escolas e aos professores, «mas não é por aí que António Avelãs e a sua equipa nos querem levar».
Conduzida com processos que foram bastante criticados pelos «Professores Unidos», na votação apenas participaram 1620 associados, representando 9,2 por cento dos 17519 inscritos. Este nível de participação inviabiliza a revisão estatutária pretendida pela direcção do sindicato. Mas, como os estatutos não exigem um mínimo de dez por cento dos votantes, a Direcção decidiu levar avante a saída da Confederação portuguesa de Quadros Técnicos e Científicos, de que o SPGL é sócio fundador. A saída obteve 768 votos, enquanto 757 sócios votaram pela permanência.
Os «Professores Unidos» acusaram a direcção de ter feito uso de um «artifício legal», recordando que o SPGL «é o sindicato português com maior número de quadros e com os quadros com maiores e melhores qualificações».