Fenprof pondera retomar a luta
A Fenprof não assinará nenhum acordo se no texto final sobre as carreiras, a avaliação de desempenho e a transição de modelos, o Ministério da Educação mantiver as posições que reiterou, dia 22, na Assembleia da República.
O secretariado da Fenprof tomará hoje uma decisão definitiva
O aviso foi emitido pelo Secretariado Nacional da Federação Nacional dos Professores, no dia 23, depois da quinta reunião negocial, no Ministério da Educação (ME), subordinada à revisão do Estatuto da Carreira Docente. Para essa reunião estava prevista a preparação do texto que contemplasse um acordo negocial, que devia ser firmado anteontem. No entanto, aquela reunião «veio a revelar-se desnecessária, pois nela o ME não deu qualquer resposta, não prestou qualquer esclarecimento e não apresentou qualquer novidade relativamente às propostas que já antes tornara públicas», considerou a Fenprof.
Antes da reunião de segunda-feira, o ME deveria enviar à federação a sua proposta de texto final.
Para que haja acordo, a Fenprof exigiu que aquele texto fosse «concreto, inequívoco e muito distante das posições que, até agora, o ME defendeu».
Hoje, o Secretariado da federação vai decidir uma posição final sobre o texto do ME. Essa posição seria dada a conhecer aos representantes do Ministério, na reunião prevista para esta tarde.
Mantendo-se o presente quadro, a federação «não assinará qualquer acordo, irá requerer a negociação suplementar e, no dia 19 de Janeiro, debaterá com os professores, nas escolas, a forma de continuar a luta contra um estatuto que não valoriza nem dignifica o exercício da profissão docente».
Antes da reunião de segunda-feira, o ME deveria enviar à federação a sua proposta de texto final.
Para que haja acordo, a Fenprof exigiu que aquele texto fosse «concreto, inequívoco e muito distante das posições que, até agora, o ME defendeu».
Hoje, o Secretariado da federação vai decidir uma posição final sobre o texto do ME. Essa posição seria dada a conhecer aos representantes do Ministério, na reunião prevista para esta tarde.
Mantendo-se o presente quadro, a federação «não assinará qualquer acordo, irá requerer a negociação suplementar e, no dia 19 de Janeiro, debaterá com os professores, nas escolas, a forma de continuar a luta contra um estatuto que não valoriza nem dignifica o exercício da profissão docente».