Doenças reumáticas afectam 6% dos trabalhadores
Seis em cada 100 trabalhadores portugueses sofrem de doenças reumáticas devido à sua profissão. A conclusão é do primeiro estudo epidemiológico sobre a prevalência de lesões músculo-esqueléticas relacionados com o trabalho (LMERT), divulgado a 10 de Outubro nas XVII Jornadas Internacionais do Instituto Português de Reumatologia.
A lesão mais comum é a lombalgia (2,27 por cento), seguida de outras raquialgias (dores na coluna vertebral), que são as queixas reumáticas mais frequentes e um dos principais motivos de incapacidade antes dos 45 anos. No total, as raquialgias são responsáveis por 74,9 por cento das LMERT relevantes.
Construção civil, indústria metalomecânica e «outra indústria» são os sectores onde se regista maior incidência destas doenças, que segundo o estudo tendem a aumentar com a idade.
O principal autor do estudo, Luís Cunha Miranda, afirmou em declarações à Agência Lusa que «as doenças reumáticas serão uma catástrofe daqui a 20 ou 30 anos», pelo que é preciso «proteger os trabalhadores para que possam produzir com qualidade e durante muitos anos».
A lesão mais comum é a lombalgia (2,27 por cento), seguida de outras raquialgias (dores na coluna vertebral), que são as queixas reumáticas mais frequentes e um dos principais motivos de incapacidade antes dos 45 anos. No total, as raquialgias são responsáveis por 74,9 por cento das LMERT relevantes.
Construção civil, indústria metalomecânica e «outra indústria» são os sectores onde se regista maior incidência destas doenças, que segundo o estudo tendem a aumentar com a idade.
O principal autor do estudo, Luís Cunha Miranda, afirmou em declarações à Agência Lusa que «as doenças reumáticas serão uma catástrofe daqui a 20 ou 30 anos», pelo que é preciso «proteger os trabalhadores para que possam produzir com qualidade e durante muitos anos».