Mães e bebés felizes na vida de Graça Mexia
45 anos e 38 000 grávidas depois. Factual, directo, nem por isso menos sugestivo, assim se chama o livro de Graça Mexia que acaba de ser editado pela Página a Página.
Esta é uma obra onde a autora, diplomada em fisioterapia obstétrica (em Paris) e licenciada em psicologia clínica, partilha conhecimentos e a experiência acumulados em quatro décadas e meia de actividade clínica dedicada às grávidas e à maternidade, mais concretamente à divulgação do parto pelo método psicoprofiláctico, mais popularmente conhecido por «parto sem dor».
De afectos e paixão – muita paixão – são ainda feitos os textos deste livro, autêntico hino à vida, que nos premeia com uma capa ilustrada por uma belíssima gravura de Cipriano Dourado, numa edição com prefácio do Professor João Gomes-Pedro. Imagem gráfica da maternidade, no traço inconfundível do genial artista plástico, repleta de ternura e carinho, tal como o foram os muitos testemunhos, na primeira pessoa, de grávidas, mães, pais, profissionais de saúde, que se ouviram na tarde de domingo, no Palácio Galveias, em Lisboa, onde a biblioteca foi pequena para acolher quantos ali se deslocaram. Gente de várias gerações, convergindo na justa e emocionante homenagem à mulher, militante comunista, com uma vida entregue à causa da emancipação da mulher e à luta por uma sociedade mais justa, sem exploradores nem explorados, que é Graça Mexia.
Esta é uma obra onde a autora, diplomada em fisioterapia obstétrica (em Paris) e licenciada em psicologia clínica, partilha conhecimentos e a experiência acumulados em quatro décadas e meia de actividade clínica dedicada às grávidas e à maternidade, mais concretamente à divulgação do parto pelo método psicoprofiláctico, mais popularmente conhecido por «parto sem dor».
De afectos e paixão – muita paixão – são ainda feitos os textos deste livro, autêntico hino à vida, que nos premeia com uma capa ilustrada por uma belíssima gravura de Cipriano Dourado, numa edição com prefácio do Professor João Gomes-Pedro. Imagem gráfica da maternidade, no traço inconfundível do genial artista plástico, repleta de ternura e carinho, tal como o foram os muitos testemunhos, na primeira pessoa, de grávidas, mães, pais, profissionais de saúde, que se ouviram na tarde de domingo, no Palácio Galveias, em Lisboa, onde a biblioteca foi pequena para acolher quantos ali se deslocaram. Gente de várias gerações, convergindo na justa e emocionante homenagem à mulher, militante comunista, com uma vida entregue à causa da emancipação da mulher e à luta por uma sociedade mais justa, sem exploradores nem explorados, que é Graça Mexia.