«Não danifiquem, electrifiquem!»
No primeiro dia de Dezembro, largas dezenas de pessoas participaram numa acção de luta contra o encerramento do Ramal da Lousã. «Não nos tramem a vida!», «Utentes exigem respeito, mentiras não!», «Não danifiquem, electrifiquem!», «Levantar carris será bom negócio?», «Não aceitamos ser cobaias em negócio de 300 milhões» e «Não destruam o nosso acesso ao trabalho, ao ensino, à saúde», era o que se podia ler, junto à Estação da Lousã, nos cartazes que a população empunhava com a força da razão.
Na ocasião foi ainda divulgado um manifesto aos autarcas da Lousã e Miranda do Corvo. «Os transportes rodoviários ditos alternativos não podem garantir condições de segurança e de cumprimento de horários, muito menos de mínima qualidade, numa estrada tão sinuosa e estreita, com graves constrangimentos que, nalguns locais, impedem mesmo o cruzamento de veículos ligeiros como sucede em Vendas de Ceira», lê-se no documento dos utentes.
Na ocasião foi ainda divulgado um manifesto aos autarcas da Lousã e Miranda do Corvo. «Os transportes rodoviários ditos alternativos não podem garantir condições de segurança e de cumprimento de horários, muito menos de mínima qualidade, numa estrada tão sinuosa e estreita, com graves constrangimentos que, nalguns locais, impedem mesmo o cruzamento de veículos ligeiros como sucede em Vendas de Ceira», lê-se no documento dos utentes.