Rampa nasce «deficiente» em Almeirim
Por ocasião do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, que se comemorou na quinta-feira, o núcleo do Partido Ecologista «Os Verdes» (PEV) de Almeirim alertou, uma vez mais, para o facto de a autarquia estar a construir uma rampa, no quadro da requalificação do Parque Lourenço de Carvalho, que irá dificultar a mobilidade de todas as pessoas.
Segundo os ecologistas, a referida rampa «não permite uma boa mobilidade e rotação da cadeira de rodas na plataforma de acesso à galeria», «a sua plataforma vai dar acesso a uma caixa da EDP» e «ocupa grande parte do passeio público, tornando-se ela própria, um obstáculo para quem, com ou sem cadeira de rodas, queira continuar no passeio».
Em nota de imprensa, «Os Verdes» chamam ainda a atenção para o facto de «a requalificação do parque em causa ter no seu centro uma zona elevada com dois degraus que consubstancia ela própria uma zona de exclusão às pessoas com dificuldades de mobilidade».
Para o PEV de Almeirim, a eliminação de obstáculos na via pública e a melhoria das acessibilidades não deve ser feita de forma «desgarrada» e «demagógica», antes «deve respeitar a legislação em vigor e criar verdadeiras condições de mobilidade a todos sendo que a administração pública central e local devem ser os primeiros a dar o exemplo nas obras da sua responsabilidade».
Segundo os ecologistas, a referida rampa «não permite uma boa mobilidade e rotação da cadeira de rodas na plataforma de acesso à galeria», «a sua plataforma vai dar acesso a uma caixa da EDP» e «ocupa grande parte do passeio público, tornando-se ela própria, um obstáculo para quem, com ou sem cadeira de rodas, queira continuar no passeio».
Em nota de imprensa, «Os Verdes» chamam ainda a atenção para o facto de «a requalificação do parque em causa ter no seu centro uma zona elevada com dois degraus que consubstancia ela própria uma zona de exclusão às pessoas com dificuldades de mobilidade».
Para o PEV de Almeirim, a eliminação de obstáculos na via pública e a melhoria das acessibilidades não deve ser feita de forma «desgarrada» e «demagógica», antes «deve respeitar a legislação em vigor e criar verdadeiras condições de mobilidade a todos sendo que a administração pública central e local devem ser os primeiros a dar o exemplo nas obras da sua responsabilidade».