«A vida de um pintor»
Está já à venda o novo livro de Guima (António Guimarães), intitulado «A vida de um pintor», um trabalho repleto de memórias de um trajecto feito de sentidos. «É uma pintura que grita, vocifera e reclama, depuradas nas formas e cores que lhe conferem uma sentida carga poética, na intensão emocional de que parte e nas regras que impôs na sua coerência formal», acentua, no livro, Serafim Ferreira, que valoriza em Guima «os traços e sombras de um imaginário que comove, por ser a ponte levantada para fazer entender o mundo e recriar pela pintura o seu trajecto como atitude de redenção».
Nas suas cerca de 250 páginas, podemos encontrar alguns dos trabalhos do pintor, nomeadamente «Esperando o amanhã» (1961), «Lutando com o mar» (1968), «Mulher da terra, do pão e da esperança» (1968), «Campos de Abril» (1978), «Velado em Maio» (1983) e «Na cidade despoluída» (1994).
No livro, António Guimarães afirma-se um «democrata» e «um homem de esquerda» que teve a «felicidade de ver chegar a liberdade ao seu País aprisionado». «Chegado Abril chegaram grandes mudanças e grandes decisões. Uma delas há-de acompanhar-me até ao fim. Jamais poderei esquecer o dia. Foi a 1 de Maio de 1974. Nesse dia inscrevi-me no PCP», recorda o pintor.
Nas suas cerca de 250 páginas, podemos encontrar alguns dos trabalhos do pintor, nomeadamente «Esperando o amanhã» (1961), «Lutando com o mar» (1968), «Mulher da terra, do pão e da esperança» (1968), «Campos de Abril» (1978), «Velado em Maio» (1983) e «Na cidade despoluída» (1994).
No livro, António Guimarães afirma-se um «democrata» e «um homem de esquerda» que teve a «felicidade de ver chegar a liberdade ao seu País aprisionado». «Chegado Abril chegaram grandes mudanças e grandes decisões. Uma delas há-de acompanhar-me até ao fim. Jamais poderei esquecer o dia. Foi a 1 de Maio de 1974. Nesse dia inscrevi-me no PCP», recorda o pintor.