Mais força ao serviço do povo
A CDU, força com energia, saberes e provas dadas, tem propostas e soluções para resolver os problemas do distrito de Beja, sempre numa relação estreita com as populações e com as suas necessidades, aspirações e anseios.
«O povo deste distrito vai dar mais força à CDU»
A sete dias das eleições de 11 de Outubro, já com alguns milhares de quilómetros percorridos, Jerónimo de Sousa visitou, domingo, o distrito de Beja.
A primeira paragem, logo pela manhã, foi em Rio de Moinhos, a Freguesia mais jovem do concelho de Aljustrel. À sua espera, depois de uma caravana de apoio à Coligação, que inundou de cor e alegria aquela terra, estavam centenas de pessoas, grande parte delas jovens. Do carro de som ouvia-se Paulo de Carvalho, com a música «Os Putos», que podia muito bem ilustrar a vida difícil daquela gente, desde sempre ligada à mina e à agricultura. No entanto, foi a «Carvalhesa» que fez agitar «os capitães da malta», que empunhavam as bandeiras da CDU.
Como não podia deixar de ser, depois de cumprimentar todos aqueles que a ele se dirigiram, que foram muitos, o Secretário-geral do PCP falou dos problemas da região e acusou o Governo de prometer o que não ia cumprir: A retoma da actividade das Minas de Aljustrel. «A CDU foi a única força que esteve ao lado dos mineiros, das suas organizações sindicais, lutando pela reabertura da mina», afirmou, interrogando o Executivo PS sobre «quanto é que o Estado português ganhou com a venda da mina» à multinacional Lundin Mining. «Estas minas hão-de um dia ser abertas», acentuou Jerónimo de Sousa, pedindo «mais força à CDU», «para que a luta continue e para que a esperança não morra».
Esta acção contou ainda com a intervenção de Duarte Patrício, candidato e presidente da Junta de Freguesia de Rio de Moinhos, que avançou com várias propostas para o futuro, e de Manuel Camacho, candidato e presidente da Câmara de Aljustrel, que se propôs dar continuidade ao trabalho realizado, procurando introduzir novas iniciativas que proporcionem um acréscimo de qualidade de vida às populações. «Um comunista nunca deve estar satisfeito, deve querer sempre mais para o seu povo», referiu, prometendo, para além das obras físicas e do desenvolvimento económico, mais apoios «para a juventude, para o desporto, para a cultura e para os idosos».
Defender os interesses de Serpa
Seguiu-se, depois de uma curta viagem até Serpaz, um almoço na Freguesia de Vila Nova de São Bento, que contou com a presença de mais de 500 pessoas. Ali, Jerónimo de Sousa valorizou o trabalho da CDU e acusou o PS, o PSD, o BE e o CDS de não terem «um projecto autárquico que defenda os interesses das populações». O segredo, revelou, «provém dos valores de Abril».
Por seu lado, João Rocha, candidato e presidente da Câmara de Serpa, frisou que a CDU, nos anos que tem estado à frente da autarquia, «sempre cumpriu aquilo que prometeu». Para os próximos anos, o candidato prometeu, entre outras medidas, a ampliação da zona industrial de Serpa, a dinamização cultural e funcional do Centro Histórico e uma oferta turística de qualidade que permita gerar riqueza e emprego. A Coligação vai ainda trabalhar para requalificar e modernizar as instalações escolares, apoiar a habitação para casais jovens, dinamizar e apoiar actividades de lazer e desporto para todos e requalificar a rede de equipamentos desportivos.
Confiança e entusiasmo em Mértola
Depois de uma verdadeira enchente em Vila Nova de São Bento, a CDU encontrou uma outra na Freguesia de Corte do Pinto, mais propriamente em São Domingos, concelho de Mértola.
Perante uma multidão de pessoas, que se concentraram junto ao Centro Republicano 5 de Outubro, associação que hoje funciona a «meio gás», face à inércia da autarquia PS, Miguel Bento, cabeça de lista à Assembleia Municipal, começou por valorizar a «onda de confiança e de entusiasmo» com que as propostas da CDU estão a ser recebidas pela população. «Depois das eleições legislativas, onde o PS e a CDU ficaram praticamente empatados, e onde o partido do Governo perdeu mais de meio milhar de votos, o PS local entrou num tipo de campanha inadmissível, baseado no insulto, na mentira, no boato. Isto é inadmissível e vai ter uma resposta, que será dada nas urnas», afirmou, apelidando tal situação como «o estrebuchar do morto em agonia final».
Por seu lado, Jorge Revés, primeiro candidato à Câmara Municipal, frisou que «o PS não tem um programa para apresentar às populações». «Só a CDU, efectivamente, está em condições de tirar o PS da Câmara». Nesse sentido fez um apelo muito directo aos jovens do concelho: «Os jovens têm que nos ajudar a puxar este concelho para cima, não podemos continuar a viver neste marasmo, com falta de liderança, com falta de ideias».
No final, antes da actuação do Grupo Coral de São Domingos, Jerónimo de Sousa, manifestamente emocionado com tamanha enchente, disse: «Esta grande manifestação de apoio à CDU demonstra que “o povo saiu à rua”, dando-nos confiança e esperança que no dia 11 vamos conseguir um grande resultado, com a CDU a avançar e a crescer», sublinhou.
Sobre o facto de o PS não ter novas ideias para o concelho, o Secretário-geral do PCP afirmou que «não podem ter», porque «fazendo um programa de promessas, correm o risco de serem considerados uns pantomineiros, ao não cumprem aquilo que dizem ao povo». «Este concelho precisa de mais desenvolvimento, mais progresso, mais emprego, mais cultura, mais associativismo, precisa de uma mudança», acrescentou.
Beja dá mais força à CDU
A campanha terminou o dia em Beja, no Parque de Exposições, onde mais de um milhar de pessoas participaram num jantar de apoio às listas da CDU. «Podemos não perceber nada de sondagens, mas, por aquilo que vemos, o povo deste distrito vai, nas próximas eleições, dar mais força à CDU», afirmou Jerónimo de Sousa, passando para outro tema: a situação económica e social do País. «As eleições de 27 de Setembro deram um “pancadão” aos que andaram a governar à direita durante quatro anos e meio. Tiveram uma pesada derrota, mas o problema não está resolvido. Se eles puderem vão-se juntar com a direita», avisou, alertando para a necessidade de, no próximo domingo, «dar força aos interesses dos trabalhadores e do povo português».
Por seu lado, Francisco Santos, homenageando e saudando os trabalhadores da autarquia, fez o balanço do trabalho realizado pela CDU nos últimos quatro anos naquele concelho e avançou com algumas propostas para o futuro, que passam, entre outras medidas, pelo combate às desigualdades, pela promoção do emprego e pelo desenvolvimento do concelho. «Esta cidade está na moda e vai afirmar-se no futuro como uma cidade moderna, apesar do atraso indesculpável e incompreensível, por vezes, de infra-estruturas decisivas para o desenvolvimento do Alentejo e do concelho», acusou.
No final, em ambiente de festa, as cerca de mil pessoas levaram consigo a mensagem de esperança da CDU de que «Sim, é possível uma vida melhor».
A primeira paragem, logo pela manhã, foi em Rio de Moinhos, a Freguesia mais jovem do concelho de Aljustrel. À sua espera, depois de uma caravana de apoio à Coligação, que inundou de cor e alegria aquela terra, estavam centenas de pessoas, grande parte delas jovens. Do carro de som ouvia-se Paulo de Carvalho, com a música «Os Putos», que podia muito bem ilustrar a vida difícil daquela gente, desde sempre ligada à mina e à agricultura. No entanto, foi a «Carvalhesa» que fez agitar «os capitães da malta», que empunhavam as bandeiras da CDU.
Como não podia deixar de ser, depois de cumprimentar todos aqueles que a ele se dirigiram, que foram muitos, o Secretário-geral do PCP falou dos problemas da região e acusou o Governo de prometer o que não ia cumprir: A retoma da actividade das Minas de Aljustrel. «A CDU foi a única força que esteve ao lado dos mineiros, das suas organizações sindicais, lutando pela reabertura da mina», afirmou, interrogando o Executivo PS sobre «quanto é que o Estado português ganhou com a venda da mina» à multinacional Lundin Mining. «Estas minas hão-de um dia ser abertas», acentuou Jerónimo de Sousa, pedindo «mais força à CDU», «para que a luta continue e para que a esperança não morra».
Esta acção contou ainda com a intervenção de Duarte Patrício, candidato e presidente da Junta de Freguesia de Rio de Moinhos, que avançou com várias propostas para o futuro, e de Manuel Camacho, candidato e presidente da Câmara de Aljustrel, que se propôs dar continuidade ao trabalho realizado, procurando introduzir novas iniciativas que proporcionem um acréscimo de qualidade de vida às populações. «Um comunista nunca deve estar satisfeito, deve querer sempre mais para o seu povo», referiu, prometendo, para além das obras físicas e do desenvolvimento económico, mais apoios «para a juventude, para o desporto, para a cultura e para os idosos».
Defender os interesses de Serpa
Seguiu-se, depois de uma curta viagem até Serpaz, um almoço na Freguesia de Vila Nova de São Bento, que contou com a presença de mais de 500 pessoas. Ali, Jerónimo de Sousa valorizou o trabalho da CDU e acusou o PS, o PSD, o BE e o CDS de não terem «um projecto autárquico que defenda os interesses das populações». O segredo, revelou, «provém dos valores de Abril».
Por seu lado, João Rocha, candidato e presidente da Câmara de Serpa, frisou que a CDU, nos anos que tem estado à frente da autarquia, «sempre cumpriu aquilo que prometeu». Para os próximos anos, o candidato prometeu, entre outras medidas, a ampliação da zona industrial de Serpa, a dinamização cultural e funcional do Centro Histórico e uma oferta turística de qualidade que permita gerar riqueza e emprego. A Coligação vai ainda trabalhar para requalificar e modernizar as instalações escolares, apoiar a habitação para casais jovens, dinamizar e apoiar actividades de lazer e desporto para todos e requalificar a rede de equipamentos desportivos.
Confiança e entusiasmo em Mértola
Depois de uma verdadeira enchente em Vila Nova de São Bento, a CDU encontrou uma outra na Freguesia de Corte do Pinto, mais propriamente em São Domingos, concelho de Mértola.
Perante uma multidão de pessoas, que se concentraram junto ao Centro Republicano 5 de Outubro, associação que hoje funciona a «meio gás», face à inércia da autarquia PS, Miguel Bento, cabeça de lista à Assembleia Municipal, começou por valorizar a «onda de confiança e de entusiasmo» com que as propostas da CDU estão a ser recebidas pela população. «Depois das eleições legislativas, onde o PS e a CDU ficaram praticamente empatados, e onde o partido do Governo perdeu mais de meio milhar de votos, o PS local entrou num tipo de campanha inadmissível, baseado no insulto, na mentira, no boato. Isto é inadmissível e vai ter uma resposta, que será dada nas urnas», afirmou, apelidando tal situação como «o estrebuchar do morto em agonia final».
Por seu lado, Jorge Revés, primeiro candidato à Câmara Municipal, frisou que «o PS não tem um programa para apresentar às populações». «Só a CDU, efectivamente, está em condições de tirar o PS da Câmara». Nesse sentido fez um apelo muito directo aos jovens do concelho: «Os jovens têm que nos ajudar a puxar este concelho para cima, não podemos continuar a viver neste marasmo, com falta de liderança, com falta de ideias».
No final, antes da actuação do Grupo Coral de São Domingos, Jerónimo de Sousa, manifestamente emocionado com tamanha enchente, disse: «Esta grande manifestação de apoio à CDU demonstra que “o povo saiu à rua”, dando-nos confiança e esperança que no dia 11 vamos conseguir um grande resultado, com a CDU a avançar e a crescer», sublinhou.
Sobre o facto de o PS não ter novas ideias para o concelho, o Secretário-geral do PCP afirmou que «não podem ter», porque «fazendo um programa de promessas, correm o risco de serem considerados uns pantomineiros, ao não cumprem aquilo que dizem ao povo». «Este concelho precisa de mais desenvolvimento, mais progresso, mais emprego, mais cultura, mais associativismo, precisa de uma mudança», acrescentou.
Beja dá mais força à CDU
A campanha terminou o dia em Beja, no Parque de Exposições, onde mais de um milhar de pessoas participaram num jantar de apoio às listas da CDU. «Podemos não perceber nada de sondagens, mas, por aquilo que vemos, o povo deste distrito vai, nas próximas eleições, dar mais força à CDU», afirmou Jerónimo de Sousa, passando para outro tema: a situação económica e social do País. «As eleições de 27 de Setembro deram um “pancadão” aos que andaram a governar à direita durante quatro anos e meio. Tiveram uma pesada derrota, mas o problema não está resolvido. Se eles puderem vão-se juntar com a direita», avisou, alertando para a necessidade de, no próximo domingo, «dar força aos interesses dos trabalhadores e do povo português».
Por seu lado, Francisco Santos, homenageando e saudando os trabalhadores da autarquia, fez o balanço do trabalho realizado pela CDU nos últimos quatro anos naquele concelho e avançou com algumas propostas para o futuro, que passam, entre outras medidas, pelo combate às desigualdades, pela promoção do emprego e pelo desenvolvimento do concelho. «Esta cidade está na moda e vai afirmar-se no futuro como uma cidade moderna, apesar do atraso indesculpável e incompreensível, por vezes, de infra-estruturas decisivas para o desenvolvimento do Alentejo e do concelho», acusou.
No final, em ambiente de festa, as cerca de mil pessoas levaram consigo a mensagem de esperança da CDU de que «Sim, é possível uma vida melhor».
