Comunistas iniciam diálogo
O Partido Comunista da Moldávia decidiu iniciar conversações com outras formações políticas visando a criação de uma coligação governamental no país alternativa à Aliança para a Integração Europeia (AIE).
«Ao tomarmos esta decisão passamos para as nossas mãos a condução de um diálogo político isoladamente com cada um dos partidos que entraram no parlamento. O objectivo é constituir um executivo que tire a Moldávia da crise em que se encontra e evite novas eleições gerais», explicou o deputado Mark Tkachuk em declarações recolhidas pela Itar-Tass.
A semana passada, o ainda presidente, Valadimir Voronin, agendou para amanhã, 28, a primeira sessão do novo plenário. Entre os 101 deputados, apenas 48 foram eleitos pelos comunistas, o que obriga à procura de uma plataforma de entendimento para a eleição do futuro presidente da República e do respectivo gabinete executivo, os quais, de acordo com a Constituição, têm que ser aprovados por um mínimo de 61 votos.
Os líderes da AIE criticaram ferozmente a iniciativa comunista argumentando que o até agora partido maioritário é responsável pela instabilidade política no território. A AIE pretende, no fundamental, que o PC da Moldávia aprove um governo constituído apenas pelos Liberais Democratas, Liberais, Democratas e Aliança Outra Moldávia, isto é, recusa terminantemente integrar qualquer membro do Partido Comunista no governo.
Os comunistas lembram que o partido obteve mais votos que qualquer dos demais e, por isso, cabe-lhe o papel de constituição de um governo de coligação.
«Ao tomarmos esta decisão passamos para as nossas mãos a condução de um diálogo político isoladamente com cada um dos partidos que entraram no parlamento. O objectivo é constituir um executivo que tire a Moldávia da crise em que se encontra e evite novas eleições gerais», explicou o deputado Mark Tkachuk em declarações recolhidas pela Itar-Tass.
A semana passada, o ainda presidente, Valadimir Voronin, agendou para amanhã, 28, a primeira sessão do novo plenário. Entre os 101 deputados, apenas 48 foram eleitos pelos comunistas, o que obriga à procura de uma plataforma de entendimento para a eleição do futuro presidente da República e do respectivo gabinete executivo, os quais, de acordo com a Constituição, têm que ser aprovados por um mínimo de 61 votos.
Os líderes da AIE criticaram ferozmente a iniciativa comunista argumentando que o até agora partido maioritário é responsável pela instabilidade política no território. A AIE pretende, no fundamental, que o PC da Moldávia aprove um governo constituído apenas pelos Liberais Democratas, Liberais, Democratas e Aliança Outra Moldávia, isto é, recusa terminantemente integrar qualquer membro do Partido Comunista no governo.
Os comunistas lembram que o partido obteve mais votos que qualquer dos demais e, por isso, cabe-lhe o papel de constituição de um governo de coligação.