Rio paga corridas
A CDU exigiu ao presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Rio, que esclareça se a autarquia despendeu alguma verba para garantir a participação de 20 carros antigos no Grande Prémio da Boavista.
Em causa está o pagamento de cinco mil euros por cada uma das viaturas, o que perfaz um total de cem mil euros, segundo o vereador comunista na Câmara do Porto, Rui Sá, que considera inaceitável que «dinheiros públicos sirvam para pagar cachets de presença a corredores não profissionais de automóveis».
A iniciativa do vereador da CDU surge na sequência de declarações públicas de um responsável da empresa Talento (com um papel de destaque em diversas edições do Circuito da Boavista), Francisco Santos, em que este garante que estiveram no Grande Prémio Histórico do Porto 20 carros antigos de Fórmula 1 «pagos a cinco mil euros para participarem».
Considerando que a acusação se reveste «de uma grande gravidade», Rui Sá sublinha em carta a Rui Rio que, a ser verdade, «o pagamento destas verbas a concorrentes significaria um subsídio, com dinheiros públicos, a corredores de automóveis - quando o pressuposto destas corridas é que quem pretender correr deve pagar por isso».
O autarca da CDU pretende saber, ainda, «quais as verbas pagas individualmente a cada um dos proprietários, qual foi a fundamentação legal para a concretização destes pagamentos e quem foram os responsáveis formais pelas respectivas autorizações».
Em causa está o pagamento de cinco mil euros por cada uma das viaturas, o que perfaz um total de cem mil euros, segundo o vereador comunista na Câmara do Porto, Rui Sá, que considera inaceitável que «dinheiros públicos sirvam para pagar cachets de presença a corredores não profissionais de automóveis».
A iniciativa do vereador da CDU surge na sequência de declarações públicas de um responsável da empresa Talento (com um papel de destaque em diversas edições do Circuito da Boavista), Francisco Santos, em que este garante que estiveram no Grande Prémio Histórico do Porto 20 carros antigos de Fórmula 1 «pagos a cinco mil euros para participarem».
Considerando que a acusação se reveste «de uma grande gravidade», Rui Sá sublinha em carta a Rui Rio que, a ser verdade, «o pagamento destas verbas a concorrentes significaria um subsídio, com dinheiros públicos, a corredores de automóveis - quando o pressuposto destas corridas é que quem pretender correr deve pagar por isso».
O autarca da CDU pretende saber, ainda, «quais as verbas pagas individualmente a cada um dos proprietários, qual foi a fundamentação legal para a concretização destes pagamentos e quem foram os responsáveis formais pelas respectivas autorizações».