Britânicos contra presença no Afeganistão
Cerca de 69 por cento dos britânicos querem que as suas tropas saiam do Afeganistão contra 31 por cento que defendem a continuação naquele país, segundo uma sondagem publicada, no domingo, 23, pelo jornal The Mail on Sunday.
Uma grande maioria dos inquiridos considera que o primeiro-ministro, Gordon Brown,
tem gerido «mal» a situação (40%) ou «muito mal» (32%), ou seja, 72 por cento avaliam negativamente a acção do governo trabalhista nesta matéria.
Apenas uma minoria residual de 1,5 por cento dá a nota de «muito bem» e 25 por cento de «razoavelmente bem». Todavia, só 23 por cento dos entrevistados opinaram que as tropas deveriam continuar até uma eventual vitória sobre os talibãs.
Em sentido oposto, 45 por cento defendem uma negociação com os elementos mais moderados dos talibãs, cerca de 49 por cento consideram que o governo deveria estabelecer um calendário para a saída das tropas britânicas, enquanto 28 por cento reivindicam o seu regresso imediato.
Por outro lado, 75 por cento dos inquiridos rejeita a justificação do governo para a presença militar, afirmando que tal não contribui para proteger melhor os cidadãos do terrorismo.
Uma grande maioria dos inquiridos considera que o primeiro-ministro, Gordon Brown,
tem gerido «mal» a situação (40%) ou «muito mal» (32%), ou seja, 72 por cento avaliam negativamente a acção do governo trabalhista nesta matéria.
Apenas uma minoria residual de 1,5 por cento dá a nota de «muito bem» e 25 por cento de «razoavelmente bem». Todavia, só 23 por cento dos entrevistados opinaram que as tropas deveriam continuar até uma eventual vitória sobre os talibãs.
Em sentido oposto, 45 por cento defendem uma negociação com os elementos mais moderados dos talibãs, cerca de 49 por cento consideram que o governo deveria estabelecer um calendário para a saída das tropas britânicas, enquanto 28 por cento reivindicam o seu regresso imediato.
Por outro lado, 75 por cento dos inquiridos rejeita a justificação do governo para a presença militar, afirmando que tal não contribui para proteger melhor os cidadãos do terrorismo.