Há outro caminho!
A Comissão Concelhia da Amadora do PCP acredita que «há outro caminho para Portugal». Num folheto que está a ser distribuído aos trabalhadores e à população do concelho, os comunistas garantem que existe uma forma de «resolver os problemas da economia nacional e ainda combater o défice».
É que para o PCP o problema da economia nacional «radica na destruição do seu aparelho produtivo, no aumento do desemprego e nas privatizações». As empresas da Amadora, garantem os comunistas, «são um bom exemplo» disto mesmo.
A Sorefame, por exemplo, está encerrada há um ano. Desta forma, lembra o PCP, «dezenas de milhões de contos de material circulante estão a ser importados em vez de produzidos no País». Além disso, milhares de trabalhadores «estão no desemprego em vez de estarem a produzir» e os impostos que o Estado cobrava pelas mais-valias realizadas no País «são cobrados por outros estados». Os trabalhadores que, estando empregados, pagariam os seus imopostos e fariam os seus descontos para a Segurança Social «estão a receber desta».
Com este encerramento, acusa o PCP, o PIB diminuiu e a balança de transacções com o estrangeiro agravou-se, tendo o défice subido umas décimas. Sobre isto, o Governo «nada faz».
Também a MB Pereira da Costa é um bom exemplo. Com a falência decretada deste finais de 2004, a empresa continua em laboração «graças à determinação dos seus trabalhadores». A viabilidade da empresa «está demonstrada» mas é necessário que o seu principal credor, o Estado, «apoie o seu plano de viabilidade». Como o PCP tem vindo a afirmar, com as medidas de «combate ao défice» aplicadas o défice cresceu e os trabalhadores e reformados viram os seus rendimentos diminuir.
É que para o PCP o problema da economia nacional «radica na destruição do seu aparelho produtivo, no aumento do desemprego e nas privatizações». As empresas da Amadora, garantem os comunistas, «são um bom exemplo» disto mesmo.
A Sorefame, por exemplo, está encerrada há um ano. Desta forma, lembra o PCP, «dezenas de milhões de contos de material circulante estão a ser importados em vez de produzidos no País». Além disso, milhares de trabalhadores «estão no desemprego em vez de estarem a produzir» e os impostos que o Estado cobrava pelas mais-valias realizadas no País «são cobrados por outros estados». Os trabalhadores que, estando empregados, pagariam os seus imopostos e fariam os seus descontos para a Segurança Social «estão a receber desta».
Com este encerramento, acusa o PCP, o PIB diminuiu e a balança de transacções com o estrangeiro agravou-se, tendo o défice subido umas décimas. Sobre isto, o Governo «nada faz».
Também a MB Pereira da Costa é um bom exemplo. Com a falência decretada deste finais de 2004, a empresa continua em laboração «graças à determinação dos seus trabalhadores». A viabilidade da empresa «está demonstrada» mas é necessário que o seu principal credor, o Estado, «apoie o seu plano de viabilidade». Como o PCP tem vindo a afirmar, com as medidas de «combate ao défice» aplicadas o défice cresceu e os trabalhadores e reformados viram os seus rendimentos diminuir.