Ninguém pára a CDU
Num ambiente de confiança e alegria, mais de 400 pessoas participaram, sábado, na apresentação da lista da CDU pelo círculo eleitoral de Castelo Branco.
É preciso contactar, ouvir e propor
Esta iniciativa, que se realizou em Tordoselo, contou com a presença de Jerónimo de Sousa, que acusou o PS de ter chumbado, na Assembleia da República, um Projecto de Resolução do PCP com o objectivo de criar um Plano de Emergência para o Distrito de Castelo Branco. Uma proposta, segundo o Secretário-geral do PCP, «de quem pensa que há respostas e que é possível, com uma política integrada de desenvolvimento, suster e inverter o processo de regressão».
Por seu lado, Luís Garra, cabeça de lista da CDU, sublinhou os efeitos negativos da política de direita no distrito, dando como exemplo o «subdesenvolvimento», o «desemprego», a «destruição do aparelho produtivo», o «encerramento das empresas e o aniquilamento dos micro, pequenos e médios empresários», os «baixos salários», a «pobreza e a exclusão», a «desertificação», a «discriminação» e o «envelhecimento».
Sublinhando que a CDU está «sempre ao lado dos trabalhadores e do povo», referiu a situação dos trabalhadores da Mateus&Mendes, da Cerval e da Casa e Botão que, nas últimas semanas, foram lançados para o desemprego e que se juntaram aos mais de 10 mil desempregados do distrito.
O candidato da CDU solidarizou-se ainda com as trabalhadoras da Avri, «que vão entrar em lay-off», da Carvest e da antiga Massito, no Fundão, que «estão a resistir e a dar um enorme exemplo de maturidade na defesa das empresas, dos postos de trabalho e dos seus direitos». Endereçou, de igual forma, um «forte abraço» às trabalhadoras da Vesticon, que enfrentam «manobrismos, chantagens e pressões», e exortou os mineiros da Panasqueira «a manter a sua unidade, organização e determinação na defesa dos seus direitos e interesses, na defesa da exploração mineira».
Aos professores que «não foram colocados», aos «trabalhadores da Administração Pública», aos «micro e pequenos empresários», aos «homens da terra», aos «milhares de reformados e pensionistas que sobrevivem com reformas de miséria», às «mulheres e aos homens da cultura, das artes, do espectáculo, do desporto e do movimento associativo e popular», aos «jovens», Luís Garra deixou uma mensagem: «Acreditem que com a CDU uma vida melhor vai ser possível». Mas para que tal seja possível, concluiu, «é necessário pôr os pés a caminho. É preciso contactar, ouvir e propor. É urgente passar a palavra da esperança e da confiança que a CDU irradia».
Por seu lado, Luís Garra, cabeça de lista da CDU, sublinhou os efeitos negativos da política de direita no distrito, dando como exemplo o «subdesenvolvimento», o «desemprego», a «destruição do aparelho produtivo», o «encerramento das empresas e o aniquilamento dos micro, pequenos e médios empresários», os «baixos salários», a «pobreza e a exclusão», a «desertificação», a «discriminação» e o «envelhecimento».
Sublinhando que a CDU está «sempre ao lado dos trabalhadores e do povo», referiu a situação dos trabalhadores da Mateus&Mendes, da Cerval e da Casa e Botão que, nas últimas semanas, foram lançados para o desemprego e que se juntaram aos mais de 10 mil desempregados do distrito.
O candidato da CDU solidarizou-se ainda com as trabalhadoras da Avri, «que vão entrar em lay-off», da Carvest e da antiga Massito, no Fundão, que «estão a resistir e a dar um enorme exemplo de maturidade na defesa das empresas, dos postos de trabalho e dos seus direitos». Endereçou, de igual forma, um «forte abraço» às trabalhadoras da Vesticon, que enfrentam «manobrismos, chantagens e pressões», e exortou os mineiros da Panasqueira «a manter a sua unidade, organização e determinação na defesa dos seus direitos e interesses, na defesa da exploração mineira».
Aos professores que «não foram colocados», aos «trabalhadores da Administração Pública», aos «micro e pequenos empresários», aos «homens da terra», aos «milhares de reformados e pensionistas que sobrevivem com reformas de miséria», às «mulheres e aos homens da cultura, das artes, do espectáculo, do desporto e do movimento associativo e popular», aos «jovens», Luís Garra deixou uma mensagem: «Acreditem que com a CDU uma vida melhor vai ser possível». Mas para que tal seja possível, concluiu, «é necessário pôr os pés a caminho. É preciso contactar, ouvir e propor. É urgente passar a palavra da esperança e da confiança que a CDU irradia».