Um concelho melhor para todos
Carlos Tomé e Manuel Ligeiro são, respectivamente, os primeiros candidatos da CDU à Câmara e Assembleia Municipal de Torres Vedras. Carlos Marques é o mandatário da lista da Coligação, composta por «gente que dá a cara por causas e leva a sério a vida política».
A actual maioria foi sempre obrigada a olhar para a esquerda
«Aqui ninguém bajula o poder. Ninguém se vende por um prato de lentilhas. Ninguém anda ao sabor do vento. Ninguém vai ao beija-mão dos poderosos», afirmou Carlos Tomé, lembrando que a CDU, ao longo do mandato, esteve «em todos os casos do concelho e da autarquia, fizemos críticas, apontámos erros e omissões, assinalámos falsidades e incorrecções, mas sugerimos outros caminhos, outras alternativas, apresentámos muitas propostas para melhorar o que está mal».
Na iniciativa, que contou com a presença de Vasco Cardoso, da Comissão Política do PCP, o candidato à Câmara Municipal afirmou que a CDU foi a «única força organizada de oposição, a única credível e com trabalho sistemático, a única com todas as condições para fazer frente à maioria que gere os destinos do município».
«Durante todo este mandato de quatro anos, a actual maioria foi sempre obrigada a olhar para a esquerda, porque o resto não existiu», disse, frisando que «o concelho precisa de mais representantes da CDU na Câmara e na Assembleia Municipal. Porque quantos mais forem eleitos mais se fará ouvir a voz que falta.»
Carlos Tomé acusou ainda o actual executivo de «agravar os problemas do concelho, as injustiças, as desigualdades, as carências, as dificuldades».
«Todos sabemos que a Câmara tem sido gerida como uma coutada privada, uma empresa que se molda e gere à medida e como se pretende, com contratações de funcionários em que grassa o apadrinhamento e o favor, em que se pretende meter mais de uma centena de funcionários à pressão na Câmara com uma alteração de última hora do quadro do pessoal», denunciou, falando, de igual forma, das «promessas sucessivas sem o mínimo de pudor» e «em que se impede por todos os meios o livre debate de ideias, a participação dos cidadãos na vida que lhes diz respeito, a crítica por mais débil que seja, a oposição por mais rudimentar que surja a qualquer pretensão ou projecto de quem manda».
Na iniciativa, que contou com a presença de Vasco Cardoso, da Comissão Política do PCP, o candidato à Câmara Municipal afirmou que a CDU foi a «única força organizada de oposição, a única credível e com trabalho sistemático, a única com todas as condições para fazer frente à maioria que gere os destinos do município».
«Durante todo este mandato de quatro anos, a actual maioria foi sempre obrigada a olhar para a esquerda, porque o resto não existiu», disse, frisando que «o concelho precisa de mais representantes da CDU na Câmara e na Assembleia Municipal. Porque quantos mais forem eleitos mais se fará ouvir a voz que falta.»
Carlos Tomé acusou ainda o actual executivo de «agravar os problemas do concelho, as injustiças, as desigualdades, as carências, as dificuldades».
«Todos sabemos que a Câmara tem sido gerida como uma coutada privada, uma empresa que se molda e gere à medida e como se pretende, com contratações de funcionários em que grassa o apadrinhamento e o favor, em que se pretende meter mais de uma centena de funcionários à pressão na Câmara com uma alteração de última hora do quadro do pessoal», denunciou, falando, de igual forma, das «promessas sucessivas sem o mínimo de pudor» e «em que se impede por todos os meios o livre debate de ideias, a participação dos cidadãos na vida que lhes diz respeito, a crítica por mais débil que seja, a oposição por mais rudimentar que surja a qualquer pretensão ou projecto de quem manda».