Vitória da confiança na CDU
Dos vários destaques que podem ser retirados da campanha da CDU e dos resultados eleitorais, quero sublinhar a confiança dada por mais de 370 mil eleitores a uma força política que mobiliza para a luta contra as injustiças sociais, que promove lutas e protestos sempre que considera essencial fazê-lo para obrigar a recuos em políticas e decisões injustas, que está ao lado dos trabalhadores e dos mais diversos sectores da sociedade sempre que surgem problemas que ponham em causa os seus justos direitos, interesses e aspirações.
Este resultado eleitoral de 7 de Junho, que mostra um reforço notável da CDU num momento particularmente difícil da vida portuguesa e comunitária, foi construído, durante meses, no mais completo silenciamento dos órgãos de comunicação social nacional, incentivando à criação de milhares de televisões locais em que se transformaram os activistas da CDU, com destaque para os militantes do PCP, do PEV e de muitos independentes que participaram nesta actividade democrática de esclarecimento de consciências, de luta contra o conformismo e o pessimismo, de autêntica formação ideológica e revolucionária, visando a transformação social para conseguir um Portugal justo e uma outra Europa de progresso social.
Ao longo dos meses da pré-campanha, nas centenas de actividades muito diversificadas que as organizações regionais e locais do PCP foram promovendo por todo o País, tive oportunidade de ver crescer esta força política de transformação social, esta confiança na possibilidade de outra política, de uma alternativa justa, progressista, de esquerda, capaz de valorizar o trabalho e quem o realiza, seja na fábrica, no escritório, na oficina, na escola, na loja, na terra ou no mar.
Hoje, há em Portugal mais confiança na possibilidade de uma alternativa política progressista e de esquerda. E todos sabem que essa alternativa só é possível com a CDU.
A força das convicções
Por isso, os responsáveis pelas políticas de direita que dominam o País (sejam do PS ou do PSD e CDS) e que apenas servem objectivamente os interesses de quem detém o poder económico, incluindo os grandes órgãos de comunicação social, afadigam-se na sua acção de intriga e desvalorização da CDU e de todos quantos dão a cara pela sua defesa e promoção. Eles sabem que a confiança na CDU é o maior inimigo da exploração capitalista.
Por isso, os analistas políticos que eles contratam, a maioria dos «bem pensantes» das televisões e outros órgãos da imprensa escrita ou falada, são tão pródigos em favorecer e valorizar os que podem minar a confiança na única força política capaz de organizar uma «Marcha de protesto, confiança e luta», como o fez a CDU em 23 de Maio passado. E estão sempre prontos a denegrir ou, no mínimo, a esconder, esquecer e desvalorizar quem mantém uma postura de honestidade, trabalho e competência como acontece com os eleitos da CDU que mantêm uma estreita ligação ao colectivo partidário e à vida dos trabalhadores e das populações.
Mas esses senhores e senhoras do poder económico e político (e os «fazedores» de opinião ao seu serviço) esqueceram-se (ou procuraram ignorar julgando que assim alteravam a realidade), que a força das convicções é mais forte do que as manipulações ideológicas usadas através dos mais variados instrumentos, incluindo sondagens, textos de opinião, debates pouco democráticos, insultos pessoais ou montagens jornalísticas.
Por isso, hoje temos uma CDU mais forte e a crescer. Hoje temos melhores condições para novas lutas, para maiores ganhos no combate às injustiças sociais. Hoje estamos mais perto de conseguir alterar o rumo do País, de pôr fim às políticas de direita, de construir uma alternativa progressista e de esquerda. É esta confiança transformadora que é decisiva para as novas batalhas eleitorais que temos pela frente.
Este resultado eleitoral de 7 de Junho, que mostra um reforço notável da CDU num momento particularmente difícil da vida portuguesa e comunitária, foi construído, durante meses, no mais completo silenciamento dos órgãos de comunicação social nacional, incentivando à criação de milhares de televisões locais em que se transformaram os activistas da CDU, com destaque para os militantes do PCP, do PEV e de muitos independentes que participaram nesta actividade democrática de esclarecimento de consciências, de luta contra o conformismo e o pessimismo, de autêntica formação ideológica e revolucionária, visando a transformação social para conseguir um Portugal justo e uma outra Europa de progresso social.
Ao longo dos meses da pré-campanha, nas centenas de actividades muito diversificadas que as organizações regionais e locais do PCP foram promovendo por todo o País, tive oportunidade de ver crescer esta força política de transformação social, esta confiança na possibilidade de outra política, de uma alternativa justa, progressista, de esquerda, capaz de valorizar o trabalho e quem o realiza, seja na fábrica, no escritório, na oficina, na escola, na loja, na terra ou no mar.
Hoje, há em Portugal mais confiança na possibilidade de uma alternativa política progressista e de esquerda. E todos sabem que essa alternativa só é possível com a CDU.
A força das convicções
Por isso, os responsáveis pelas políticas de direita que dominam o País (sejam do PS ou do PSD e CDS) e que apenas servem objectivamente os interesses de quem detém o poder económico, incluindo os grandes órgãos de comunicação social, afadigam-se na sua acção de intriga e desvalorização da CDU e de todos quantos dão a cara pela sua defesa e promoção. Eles sabem que a confiança na CDU é o maior inimigo da exploração capitalista.
Por isso, os analistas políticos que eles contratam, a maioria dos «bem pensantes» das televisões e outros órgãos da imprensa escrita ou falada, são tão pródigos em favorecer e valorizar os que podem minar a confiança na única força política capaz de organizar uma «Marcha de protesto, confiança e luta», como o fez a CDU em 23 de Maio passado. E estão sempre prontos a denegrir ou, no mínimo, a esconder, esquecer e desvalorizar quem mantém uma postura de honestidade, trabalho e competência como acontece com os eleitos da CDU que mantêm uma estreita ligação ao colectivo partidário e à vida dos trabalhadores e das populações.
Mas esses senhores e senhoras do poder económico e político (e os «fazedores» de opinião ao seu serviço) esqueceram-se (ou procuraram ignorar julgando que assim alteravam a realidade), que a força das convicções é mais forte do que as manipulações ideológicas usadas através dos mais variados instrumentos, incluindo sondagens, textos de opinião, debates pouco democráticos, insultos pessoais ou montagens jornalísticas.
Por isso, hoje temos uma CDU mais forte e a crescer. Hoje temos melhores condições para novas lutas, para maiores ganhos no combate às injustiças sociais. Hoje estamos mais perto de conseguir alterar o rumo do País, de pôr fim às políticas de direita, de construir uma alternativa progressista e de esquerda. É esta confiança transformadora que é decisiva para as novas batalhas eleitorais que temos pela frente.