Homenagem a Vasco Granja
A Assembleia da República aprovou, por unanimidade, um voto de pesar pela morte de Vasco Granja, militante comunista e o grande divulgador da banda desenhada e do cinema de animação no nosso País.
No texto, da autoria do PCP, onde se recorda o facto de Vasco Granja ter sido o responsável pelo termo “banda desenhada”, que utilizou pela primeira vez num artigo de jornal em 1966», a sua figura é enaltecida como «uma referência para várias gerações, antes e depois do 25 de Abril», a quem apresentou «desde produções da América do Norte até ao cinema produzido na Europa de Leste».
«Após o 25 de Abril, Vasco Granja iniciou um programa na televisão denominado «Cinema de Animação» que durou dezasseis anos e teve mais de mil emissões», salienta o voto de pesar.
Nele realçado é igualmente o percurso de «combatente antifascista e preso político» de Vasco Granja, salientando-se que este se associou «ao movimento cineclubista como uma forma de resistência antifascista».
«Foi nesse contexto que foi pela primeira vez preso pela PIDE, após a exibição do filme «Caminho da Esperança», exibição que tinha como objectivo angariar fundos para os movimentos de resistência à ditadura», sendo «novamente preso e torturado pela PIDE» nos anos 60 «devido à sua ligação ao PCP», lê-se no voto aprovado por todos os deputados presentes, que cumpriram em sua homenagem um minuto de silêncio.
No texto, da autoria do PCP, onde se recorda o facto de Vasco Granja ter sido o responsável pelo termo “banda desenhada”, que utilizou pela primeira vez num artigo de jornal em 1966», a sua figura é enaltecida como «uma referência para várias gerações, antes e depois do 25 de Abril», a quem apresentou «desde produções da América do Norte até ao cinema produzido na Europa de Leste».
«Após o 25 de Abril, Vasco Granja iniciou um programa na televisão denominado «Cinema de Animação» que durou dezasseis anos e teve mais de mil emissões», salienta o voto de pesar.
Nele realçado é igualmente o percurso de «combatente antifascista e preso político» de Vasco Granja, salientando-se que este se associou «ao movimento cineclubista como uma forma de resistência antifascista».
«Foi nesse contexto que foi pela primeira vez preso pela PIDE, após a exibição do filme «Caminho da Esperança», exibição que tinha como objectivo angariar fundos para os movimentos de resistência à ditadura», sendo «novamente preso e torturado pela PIDE» nos anos 60 «devido à sua ligação ao PCP», lê-se no voto aprovado por todos os deputados presentes, que cumpriram em sua homenagem um minuto de silêncio.