Retrocesso ambiental
Todos os partidos da oposição convergiram há dias no repúdio pela decisão do Governo de diminuir o valor das coimas aplicadas a quem viola a legislação ambiental.
Em debate suscitado por declarações políticas de «Os Verdes» e BE, perante o estranho silêncio da maioria PS, foi duramente criticada a proposta de lei do Governo aprovada poucos dias antes em Conselho de Ministros.
Trata-se de um diploma que, na perspectiva dos partidos da oposição, representa um retrocesso que convida à infracção das normas ambientais.
Essa foi igualmente a leitura do deputado comunista Miguel Tiago, que não hesitou em acusar o Governo de «total permissividade em relação aos grandes interesses económicos».
«A Assembleia da República tem de chumbar, rejeitar liminarmente esta proposta do Governo. Temos nós a responsabilidade de não deixar passar este péssimo sinal», apelara antes Heloísa Apolónia de «Os Verdes».
Na sua declaração política, a deputada ecologista referiu que «as diminuições das coimas» agora propostas pelo Governo vão em «muitos casos até 50 por cento, noutros ultrapassam os 80 por cento».
Em debate suscitado por declarações políticas de «Os Verdes» e BE, perante o estranho silêncio da maioria PS, foi duramente criticada a proposta de lei do Governo aprovada poucos dias antes em Conselho de Ministros.
Trata-se de um diploma que, na perspectiva dos partidos da oposição, representa um retrocesso que convida à infracção das normas ambientais.
Essa foi igualmente a leitura do deputado comunista Miguel Tiago, que não hesitou em acusar o Governo de «total permissividade em relação aos grandes interesses económicos».
«A Assembleia da República tem de chumbar, rejeitar liminarmente esta proposta do Governo. Temos nós a responsabilidade de não deixar passar este péssimo sinal», apelara antes Heloísa Apolónia de «Os Verdes».
Na sua declaração política, a deputada ecologista referiu que «as diminuições das coimas» agora propostas pelo Governo vão em «muitos casos até 50 por cento, noutros ultrapassam os 80 por cento».