CM Odivelas viola greve
Em vez de responder à proposta do STAL/CGTP-IN, que implica uma despesa de pouco mais de 130 euros mensais, a Câmara Municipal de Odivelas gastou, neste fim-de-semana, cinco vezes mais em alugueres, para fazer serviços que foram afectados pela greve dos motoristas às horas extraordinárias, iniciada a 17 de Abril e a decorrer sem fim anunciado.
Em nota à imprensa, divulgada segunda-feira, a Direcção Regional de Lisboa do sindicato contesta afirmações da vereadora Eduarda Barros, na sessão de Câmara de 22 de Abril, e recorda que foi um despacho desta responsável que fez despoletar a situação. Lembra ainda o STAL que apresentou uma proposta de solução, a 25 de Março, e sublinha que os trabalhadores «estão unidos na defesa dos seus direitos e determinados em continuar a sua justa luta».
No dia em que começou a greve, o sindicato explicou que os motoristas de pesados da CM Odivelas «há largos anos vêm desempenhando funções de motoristas de transportes colectivos», com todas as habilitações legais, sem que lhes seja reconhecido o direito à justa reclassificação profissional.
Em nota à imprensa, divulgada segunda-feira, a Direcção Regional de Lisboa do sindicato contesta afirmações da vereadora Eduarda Barros, na sessão de Câmara de 22 de Abril, e recorda que foi um despacho desta responsável que fez despoletar a situação. Lembra ainda o STAL que apresentou uma proposta de solução, a 25 de Março, e sublinha que os trabalhadores «estão unidos na defesa dos seus direitos e determinados em continuar a sua justa luta».
No dia em que começou a greve, o sindicato explicou que os motoristas de pesados da CM Odivelas «há largos anos vêm desempenhando funções de motoristas de transportes colectivos», com todas as habilitações legais, sem que lhes seja reconhecido o direito à justa reclassificação profissional.