CDU faz toda a diferença!
De hoje a exactamente um mês, o País estará a votar. Temos pela frente 29 dias de intensa luta e de uma campanha eleitoral que queremos esclarecedora, de massas, mobilizadora.
É também no voto que começa a esperança num País mais justo
Pelo que já se viu desta fase de pré-campanha, não há que esperar facilidades. Silenciamento, provocações, limitações à propaganda, sondagens a gosto, desproporção de meios, um nível de argumentação desrespeitador da inteligência dos portugueses, unem-se a uma situação social e económica muito difícil para a generalidade dos trabalhadores, dos jovens, dos reformados, das mulheres.
Este contexto pode potenciar o desalento, a ideia de que «são todos iguais», de que «vão lá para se encher», de que «prometem agora e depois fazem o contrário» – e toda a série de desabafos que ouve quem distribui propaganda e conversa por esse País fora.
Mas não há lugar para a falta de confiança: são reais as possibilidades de crescimento e alargamento da CDU, assentes no magnífico trabalho dos nossos eleitos no Parlamento Europeu, na nossa postura combativa, determinada e ligada aos problemas concretos, na consciência crescente, ganha em quatro anos de extraordinárias e diversificadas lutas de massas, de que é preciso e possível derrotar a política de direita – e que dia 7 de Junho se poderá dar um decisivo passo para essa derrota.
Nestes dias que nos separam do acto eleitoral, há muito a fazer. E se é verdade que não teremos uma televisão 24 horas por dia a transmitir a nossa mensagem, também é certo que a CDU conta com a extraordinária base organizada de muitos milhares de candidatos e activistas. A consciência – e a prática! – de que cada um é imprescindível e decisiva para mais votos e mais mandatos para a CDU fará toda a diferença.
Está em concretização em todas as organizações a grande acção nacional da CDU que programámos para o período de 6 a 16 de Maio. Esta acção nacional vai projectar a CDU num grande número de freguesias e concelhos, somando todas as forças e vontades daqueles que estão comprometidos com a CDU. Beneficiando dos avanços em matéria de formação de listas autárquicas e do envolvimento de muitos milhares, esta acção nacional será suportada em sessões, plenários, convívios, encontros, apresentações de candidatos ou outro tipo de iniciativas, que vão permitir a agregação destes milhares de candidatos e apoiantes.
Uma campanha em crescendo
Vamos envolver, nestes dez dias, dezenas de milhares de pessoas a discutir, a programar, a projectar força e apoio à CDU, que procuraremos irradiar em crescendo para as três batalhas eleitorais. Para estas, não contamos apenas com os 30 candidatos da CDU na lista ao Parlamento Europeu: contamos com os milhares de eleitos, candidatos e activistas envolvidos nas eleições para a Assembleia da República e para as autarquias locais, conscientes de que quanto melhor for o resultado da CDU a 7 de Junho, mais possibilidades teremos para as batalhas que se seguem.
No imediato, há que retirar destas centenas de iniciativas todas as suas possibilidades: discutir e dar argumentos para um impulso e empenho final na campanha para o Parlamento Europeu; divulgar e mobilizar para as acções de campanha; inscrever muitos milhares para a Marcha de 23 de Maio; completar processos eleitorais em falta, para a própria localidade ou para as chamadas zonas difíceis; recolher disponibilidades para as tarefas inerentes à fiscalização do acto eleitoral; dinamizar a campanha nacional de fundos.
Precisamos de um trabalho de propaganda audaz, rigoroso, de massas. Precisamos de potenciar os meios que temos à nossa disposição: folhetos, cartazes, mupis, carros de som, acções de agitação. Precisamos de acções de campanha que se dirijam directamente aos que sofrem com a política de direita, aos que têm de levar a sua luta até ao voto, aos que precisam de acreditar que é possível um País mais justo e soberano, e que também é no voto que essa esperança começa.
Acima de tudo, precisamos de uma campanha de muita conversa, esclarecimento, mobilização para o voto. Com os amigos, os colegas, os vizinhos, os familiares, há que multiplicar os argumentos e a confiança de que, com a CDU no Parlamento Europeu, na Assembleia da República e nas autarquias locais, é possível uma vida melhor.
Este contexto pode potenciar o desalento, a ideia de que «são todos iguais», de que «vão lá para se encher», de que «prometem agora e depois fazem o contrário» – e toda a série de desabafos que ouve quem distribui propaganda e conversa por esse País fora.
Mas não há lugar para a falta de confiança: são reais as possibilidades de crescimento e alargamento da CDU, assentes no magnífico trabalho dos nossos eleitos no Parlamento Europeu, na nossa postura combativa, determinada e ligada aos problemas concretos, na consciência crescente, ganha em quatro anos de extraordinárias e diversificadas lutas de massas, de que é preciso e possível derrotar a política de direita – e que dia 7 de Junho se poderá dar um decisivo passo para essa derrota.
Nestes dias que nos separam do acto eleitoral, há muito a fazer. E se é verdade que não teremos uma televisão 24 horas por dia a transmitir a nossa mensagem, também é certo que a CDU conta com a extraordinária base organizada de muitos milhares de candidatos e activistas. A consciência – e a prática! – de que cada um é imprescindível e decisiva para mais votos e mais mandatos para a CDU fará toda a diferença.
Está em concretização em todas as organizações a grande acção nacional da CDU que programámos para o período de 6 a 16 de Maio. Esta acção nacional vai projectar a CDU num grande número de freguesias e concelhos, somando todas as forças e vontades daqueles que estão comprometidos com a CDU. Beneficiando dos avanços em matéria de formação de listas autárquicas e do envolvimento de muitos milhares, esta acção nacional será suportada em sessões, plenários, convívios, encontros, apresentações de candidatos ou outro tipo de iniciativas, que vão permitir a agregação destes milhares de candidatos e apoiantes.
Uma campanha em crescendo
Vamos envolver, nestes dez dias, dezenas de milhares de pessoas a discutir, a programar, a projectar força e apoio à CDU, que procuraremos irradiar em crescendo para as três batalhas eleitorais. Para estas, não contamos apenas com os 30 candidatos da CDU na lista ao Parlamento Europeu: contamos com os milhares de eleitos, candidatos e activistas envolvidos nas eleições para a Assembleia da República e para as autarquias locais, conscientes de que quanto melhor for o resultado da CDU a 7 de Junho, mais possibilidades teremos para as batalhas que se seguem.
No imediato, há que retirar destas centenas de iniciativas todas as suas possibilidades: discutir e dar argumentos para um impulso e empenho final na campanha para o Parlamento Europeu; divulgar e mobilizar para as acções de campanha; inscrever muitos milhares para a Marcha de 23 de Maio; completar processos eleitorais em falta, para a própria localidade ou para as chamadas zonas difíceis; recolher disponibilidades para as tarefas inerentes à fiscalização do acto eleitoral; dinamizar a campanha nacional de fundos.
Precisamos de um trabalho de propaganda audaz, rigoroso, de massas. Precisamos de potenciar os meios que temos à nossa disposição: folhetos, cartazes, mupis, carros de som, acções de agitação. Precisamos de acções de campanha que se dirijam directamente aos que sofrem com a política de direita, aos que têm de levar a sua luta até ao voto, aos que precisam de acreditar que é possível um País mais justo e soberano, e que também é no voto que essa esperança começa.
Acima de tudo, precisamos de uma campanha de muita conversa, esclarecimento, mobilização para o voto. Com os amigos, os colegas, os vizinhos, os familiares, há que multiplicar os argumentos e a confiança de que, com a CDU no Parlamento Europeu, na Assembleia da República e nas autarquias locais, é possível uma vida melhor.