CDU é a verdadeira alternativa para o Porto
Rui Sá e José Luís Borges Coelho são os cabeças de lista da CDU à Câmara e Assembleia do Porto. Na apresentação dos candidatos, que contou com a presença de mais de 200 pessoas, Jerónimo de Sousa sublinhou que a CDU «reúne não só um vasto património de intervenção em defesa dos interesses das populações mas também uma larga convergência de vontades, de participação democrática e de intervenção unitária em defesa do Porto».
Uma capacidade de realização e inovação que se projecta no presente
«Força e conquista de Abril, a CDU e o poder local democrático são companheiros inseparáveis de um trajecto de trabalho, intervenção, realização e obra que fizeram das autarquias um espaço de democracia, participação popular, afirmação cívica, construção de uma vida melhor», sublinhou, quinta-feira, no Hotel Tuela, o Secretário-geral do PCP, lembrando que, mandato após mandato, a CDU afirma-se «como uma força associada ao de de melhor e mais inovador foi feito na gestão das autarquias».
Jerónimo de Sousa considerou ainda que as próximas batalhas eleitorais são um momento e uma oportunidade única para «condenarmos a política de direita e afirmarmos, bem alto, com o reforço da CDU, a exigência de uma outra política». «Estamos perante um ciclo eleitoral de enorme exigência que, juntamente com a luta dos trabalhadores e das populações, vai determinar a evolução da situação política portuguesa dos próximos anos», acrescentou.
Por seu lado, Rui Sá lembrou que a CDU, ao longo deste mandato, «foi a força política que, de uma forma incontornável, mais propostas apresentou para a melhoria da cidade e para o bem-estar da população».
«Nas 87 visitas que fizemos às 15 freguesias do Porto, contactámos com centenas de munícipes, entrando, muitas vezes, nas suas casas, verificando, in loco, os seus problemas e aspirações, partilhando as suas tristezas e alegrias e dando voz àqueles que não a têm», informou, acrescentando: «Recebemos, num exemplo que não tem paralelismo, mais de 1600 munícipes no Gabinete da CDU, procurando ajudar a resolver os problemas expostos».
Os eleitos do PCP apresentaram também, na Câmara Municipal, cerca de uma centena de propostas escritas. «Tomámos posição, fundamentada, sobre os diversos aspectos da cidade, do ambiente à cultura, da habitação ao urbanismo, das finanças municipais ao comércio, da reabilitação urbana à animação nocturna, da intervenção social à educação, do desporto à orgânica municipal, do trânsito à energia, da via pública ao associativismo, dos transportes, às condições de trabalho dos funcionários do município», valorizou o candidato da CDU.
Política de prepotência
Na sua intervenção, Rui Sá acusou, por outro lado, a coligação PSD/CDS de «não estar à altura das necessidades e aspirações do Porto nem da população».
«Estes quatro anos mostraram os malefícios da maioria absoluta alcançada pela direita. Porque Rui Rio [presidente da autarquia] não se modificou neste mandato. O que se modificou foi a correlação de forças, permitindo-lhe agora realizar um conjunto de medidas negativas para a cidade que, no mandato anterior, não conseguiu levar a cabo porque a CDU o impediu», informou, dando como exemplo, entre muitos outros, a diminuição da capacidade de angariação da receita municipal, a privatização de serviços e de equipamentos municipais, a falta de requalificação dos bairros sociais e dos espaços exteriores.
«Apesar do esforço na criação de uma imagem de rigor e de seriedade, a verdade é que se sucedem os factos que demonstram que essa imagem não é verdadeira, havendo uma política de dois pesos e de duas medidas, com prepotência para os funcionários municipais e benevolência para os amigos; de corte nas regalias remuneratórias para os trabalhadores e de salários principescos para os apaniguados políticos; de austeridade de apoio a uma colectividades e iniciativas em simultâneo com as mãos largas com que se tratam outras colectividades e outras iniciativas», acusou o candidato da CDU, frisando que «é necessária uma ruptura com as políticas que têm vindo a ser seguidas no Porto».
Sobre a candidatura apoiada por José Sócrates, Rui Sá lembrou que «não é possível defender o Porto e estar solidária com as políticas centralistas e centralizadoras do Governo PS».
Defender os interesses da população
Para combater esta situação, Rui Sá valorizou o projecto da CDU, «sustentando em anos e anos de experiência». «Se o povo do Porto nos quiser eleger como presidente da Câmara, estaremos à altura dessa responsabilidade. Se nos quiser eleger, apenas, como vereador, desempenharemos com o mesmo entusiasmo essa honrosa função. Na certeza de que o reforço do número de votos e eleitos da CDU é fundamental para impedir qualquer maioria absoluta e garantia de trabalho dedicado e de qualidade, de cumprimento dos compromissos assumidos na campanha eleitoral, de manutenção de um conjunto permanente com as populações, de solidariedade com as suas lutas e de defesa dos seus direitos e aspirações», realçou o candidato.
José Luís Borges Coelho
CDU é o voto de mudança!
«É com a maior confiança que encaro o desafio que o meu Partido me faz, no momento em que decidi colocar sobre os meus ombros a enorme responsabilidade de dar rosto à lista da CDU candidata à Assembleia Municipal do Porto», afirmou, na apresentação dos candidatos, José Luís Borges Coelho, frisando que «é imperioso criar as condições para que os órgãos de poder funcionem no respeito e na consideração de todas as opiniões, na consideração de todos os interesses (ainda dos mais antagónicos) de todas, mas absolutamente todas, as pessoas que integram uma comunidade, seja ela nacional, seja autárquica, como é o caso». «Só o voto na CDU é o voto nessa mudança», acrescentou.
PSD/CDS copiam lema da CDU
Depois de o PS e Elisa Ferreira terem copiado o lema da CDU, «Porto Para Todos», a coligação PSD/CDS, liderada por Rui Rio, decidiu concorrer à autarquia com «O Porto em Primeiro», uma réplica da candidatura municipal da CDU em 2005. «A escolha deste lema é um esforço para “cavalgar” numa abordagem inconsequente das exigências junto do Poder Central, a par com um passar de culpas perante a sua incapacidade de resolver os problemas com que o Porto se defronta», acusam, em nota de imprensa, os eleitos da CDU.
Jerónimo de Sousa considerou ainda que as próximas batalhas eleitorais são um momento e uma oportunidade única para «condenarmos a política de direita e afirmarmos, bem alto, com o reforço da CDU, a exigência de uma outra política». «Estamos perante um ciclo eleitoral de enorme exigência que, juntamente com a luta dos trabalhadores e das populações, vai determinar a evolução da situação política portuguesa dos próximos anos», acrescentou.
Por seu lado, Rui Sá lembrou que a CDU, ao longo deste mandato, «foi a força política que, de uma forma incontornável, mais propostas apresentou para a melhoria da cidade e para o bem-estar da população».
«Nas 87 visitas que fizemos às 15 freguesias do Porto, contactámos com centenas de munícipes, entrando, muitas vezes, nas suas casas, verificando, in loco, os seus problemas e aspirações, partilhando as suas tristezas e alegrias e dando voz àqueles que não a têm», informou, acrescentando: «Recebemos, num exemplo que não tem paralelismo, mais de 1600 munícipes no Gabinete da CDU, procurando ajudar a resolver os problemas expostos».
Os eleitos do PCP apresentaram também, na Câmara Municipal, cerca de uma centena de propostas escritas. «Tomámos posição, fundamentada, sobre os diversos aspectos da cidade, do ambiente à cultura, da habitação ao urbanismo, das finanças municipais ao comércio, da reabilitação urbana à animação nocturna, da intervenção social à educação, do desporto à orgânica municipal, do trânsito à energia, da via pública ao associativismo, dos transportes, às condições de trabalho dos funcionários do município», valorizou o candidato da CDU.
Política de prepotência
Na sua intervenção, Rui Sá acusou, por outro lado, a coligação PSD/CDS de «não estar à altura das necessidades e aspirações do Porto nem da população».
«Estes quatro anos mostraram os malefícios da maioria absoluta alcançada pela direita. Porque Rui Rio [presidente da autarquia] não se modificou neste mandato. O que se modificou foi a correlação de forças, permitindo-lhe agora realizar um conjunto de medidas negativas para a cidade que, no mandato anterior, não conseguiu levar a cabo porque a CDU o impediu», informou, dando como exemplo, entre muitos outros, a diminuição da capacidade de angariação da receita municipal, a privatização de serviços e de equipamentos municipais, a falta de requalificação dos bairros sociais e dos espaços exteriores.
«Apesar do esforço na criação de uma imagem de rigor e de seriedade, a verdade é que se sucedem os factos que demonstram que essa imagem não é verdadeira, havendo uma política de dois pesos e de duas medidas, com prepotência para os funcionários municipais e benevolência para os amigos; de corte nas regalias remuneratórias para os trabalhadores e de salários principescos para os apaniguados políticos; de austeridade de apoio a uma colectividades e iniciativas em simultâneo com as mãos largas com que se tratam outras colectividades e outras iniciativas», acusou o candidato da CDU, frisando que «é necessária uma ruptura com as políticas que têm vindo a ser seguidas no Porto».
Sobre a candidatura apoiada por José Sócrates, Rui Sá lembrou que «não é possível defender o Porto e estar solidária com as políticas centralistas e centralizadoras do Governo PS».
Defender os interesses da população
Para combater esta situação, Rui Sá valorizou o projecto da CDU, «sustentando em anos e anos de experiência». «Se o povo do Porto nos quiser eleger como presidente da Câmara, estaremos à altura dessa responsabilidade. Se nos quiser eleger, apenas, como vereador, desempenharemos com o mesmo entusiasmo essa honrosa função. Na certeza de que o reforço do número de votos e eleitos da CDU é fundamental para impedir qualquer maioria absoluta e garantia de trabalho dedicado e de qualidade, de cumprimento dos compromissos assumidos na campanha eleitoral, de manutenção de um conjunto permanente com as populações, de solidariedade com as suas lutas e de defesa dos seus direitos e aspirações», realçou o candidato.
José Luís Borges Coelho
CDU é o voto de mudança!
«É com a maior confiança que encaro o desafio que o meu Partido me faz, no momento em que decidi colocar sobre os meus ombros a enorme responsabilidade de dar rosto à lista da CDU candidata à Assembleia Municipal do Porto», afirmou, na apresentação dos candidatos, José Luís Borges Coelho, frisando que «é imperioso criar as condições para que os órgãos de poder funcionem no respeito e na consideração de todas as opiniões, na consideração de todos os interesses (ainda dos mais antagónicos) de todas, mas absolutamente todas, as pessoas que integram uma comunidade, seja ela nacional, seja autárquica, como é o caso». «Só o voto na CDU é o voto nessa mudança», acrescentou.
PSD/CDS copiam lema da CDU
Depois de o PS e Elisa Ferreira terem copiado o lema da CDU, «Porto Para Todos», a coligação PSD/CDS, liderada por Rui Rio, decidiu concorrer à autarquia com «O Porto em Primeiro», uma réplica da candidatura municipal da CDU em 2005. «A escolha deste lema é um esforço para “cavalgar” numa abordagem inconsequente das exigências junto do Poder Central, a par com um passar de culpas perante a sua incapacidade de resolver os problemas com que o Porto se defronta», acusam, em nota de imprensa, os eleitos da CDU.