Em defesa da Linha do Tua
A maioria socialista chumbou o projecto do Partido Ecologista «Os Verdes» que propunha a classificação da Linha do Tua como património de interesse nacional. Votaram favoravelmente, além do partido proponente, PCP e BE, optando PSD e CDS/PP pela abstenção.
Para o deputado ecologista Madeira Lopes, que apresentou o diploma da sua bancada, a «jóia da coroa» da arquitectura ferroviária merece a classificação por garantir «o direito à mobilidade das populações» e por ser «a pedra de toque da modernização do turismo».
Apoiando a proposta, o deputado comunista Agostinho Lopes lembrou as iniciativas de encerramento de troços ferroviários desde o tempo da ditadura fascista, passando pelos sucessivos governos do PS e PSD a quem acusou de «sanha ferrocida» contra as linhas de comboio.
O deputado socialista Mota Andrade justificou a recusa da sua bancada afirmando que a proposta de resolução «tem um só objectivo: ser mais uma impossibilidade à construção da barragem da Foz do Tua, apoiada pelas populações [de Trás-os-Montes] e pela maioria das autarquias».
Para o deputado ecologista Madeira Lopes, que apresentou o diploma da sua bancada, a «jóia da coroa» da arquitectura ferroviária merece a classificação por garantir «o direito à mobilidade das populações» e por ser «a pedra de toque da modernização do turismo».
Apoiando a proposta, o deputado comunista Agostinho Lopes lembrou as iniciativas de encerramento de troços ferroviários desde o tempo da ditadura fascista, passando pelos sucessivos governos do PS e PSD a quem acusou de «sanha ferrocida» contra as linhas de comboio.
O deputado socialista Mota Andrade justificou a recusa da sua bancada afirmando que a proposta de resolução «tem um só objectivo: ser mais uma impossibilidade à construção da barragem da Foz do Tua, apoiada pelas populações [de Trás-os-Montes] e pela maioria das autarquias».