Nino Vieira assassinado por militares
O presidente da Guiné-Bissau foi morto na manhã de segunda-feira, 2, por um grupo de militares que atacou a sua residência e que terão assim retaliado pelo atentado à bomba que vitimou, na véspera, o chefe do Estado-Maior do Exército, Tagmé Na Waié.
No início de Janeiro, o general Waié denunciou ter sido alvo de uma tentativa de assassinato e acusou o «clã presidencial» de pretender «liquidá-lo». Contudo, já em 23 de Novembro, a residência presidencial tinha sido atacada por um grupo de militares que causou a morte de dois seguranças.
João Bernardo Vieira, conhecido como Nino Vieira, tinha 69 anos. Em 1980 sucedeu, no golpe de Estado, a Luís Cabral, permanecendo no cargo durante 19 anos até ser derrubado pela guerra civil (1998-99). Em 2005 foi eleito presidente.
Os actos que causaram a morte de Nino Vieira e de Tagmé Na Waié foram condenados pelo governo português e pelo presidente da comissão da União Africana, Jean Ping.
No início de Janeiro, o general Waié denunciou ter sido alvo de uma tentativa de assassinato e acusou o «clã presidencial» de pretender «liquidá-lo». Contudo, já em 23 de Novembro, a residência presidencial tinha sido atacada por um grupo de militares que causou a morte de dois seguranças.
João Bernardo Vieira, conhecido como Nino Vieira, tinha 69 anos. Em 1980 sucedeu, no golpe de Estado, a Luís Cabral, permanecendo no cargo durante 19 anos até ser derrubado pela guerra civil (1998-99). Em 2005 foi eleito presidente.
Os actos que causaram a morte de Nino Vieira e de Tagmé Na Waié foram condenados pelo governo português e pelo presidente da comissão da União Africana, Jean Ping.