«A vida é uma aventura»
O Pavilhão Atlântico, em Lisboa, acolheu, dia 29 de Novembro, um grande espectáculo de Fado. Uma noite mágica que tinha como objectivo comemorar os 45 anos de carreira de Carlos do Carmo e os 125 anos de existência de «A Voz do Operário».
Um momento único que ficou marcado pela actuação de velhos, novos, amigos: Carminho, uma «estrela» em ascensão, a basca Maria Berasarte, Camané e Mariza. A segunda parte do espectáculo, para além dos músicos que acompanharam os fadistas, contou com a actuação da Orquestra Sinfonietta de Lisboa, «gente muito competente com quem trabalho há cinco anos», revelou Carlos do Carmo.
«A vida é uma aventura, cada minuto, cada hora, se justifica. Quando nos odiamos, amamos, solidarizamos, quando nos manifestamos. O que posso dizer é que vou continuar a cantar até morrer, fazer a minha intervenção cívica, porque não baixo os braços perante a injustiça», afirmou o fadista, acrescentando: «Continuarei fiel aos meus princípios, fiel a esta grande paixão que dediquei ao fado».
Em cerca de hora e meia de concerto, foram interpretados temas como «Os Putos», «O Cacilheiro» e «Bairro Alto». No entanto, foi com o «Homem das Castanhas» que o público mais vibrou.
Numa sentida homenagem ao «homem da cidade», Modesto Navarro, presidente de «A Voz do Operário», instituição que beneficiou das receitas do espectáculo, ofereceu a Carlos do Carmo uma salva de prata, com uma mensagem de gratidão. «Conseguimos que a cidade de Lisboa estivesse aqui para homenagear Carlos do Carmo. O resultado desta grande iniciativa irá ajudar “A Voz do Operário” a cumprir melhor a sua função», disse Modesto Navarro.
Também António Costa, presidente da Câmara de Lisboa, ofereceu uma escultura de um corvo, feita com peças das oficinas camarárias, e a primeira de 45 serigrafias do retrato do fadista, de autoria de Júlio Pomar, a que o artista plástico juntou o Poema «O Carlos do Fado», lido pelo actor Victor de Sousa.
Um momento único que ficou marcado pela actuação de velhos, novos, amigos: Carminho, uma «estrela» em ascensão, a basca Maria Berasarte, Camané e Mariza. A segunda parte do espectáculo, para além dos músicos que acompanharam os fadistas, contou com a actuação da Orquestra Sinfonietta de Lisboa, «gente muito competente com quem trabalho há cinco anos», revelou Carlos do Carmo.
«A vida é uma aventura, cada minuto, cada hora, se justifica. Quando nos odiamos, amamos, solidarizamos, quando nos manifestamos. O que posso dizer é que vou continuar a cantar até morrer, fazer a minha intervenção cívica, porque não baixo os braços perante a injustiça», afirmou o fadista, acrescentando: «Continuarei fiel aos meus princípios, fiel a esta grande paixão que dediquei ao fado».
Em cerca de hora e meia de concerto, foram interpretados temas como «Os Putos», «O Cacilheiro» e «Bairro Alto». No entanto, foi com o «Homem das Castanhas» que o público mais vibrou.
Numa sentida homenagem ao «homem da cidade», Modesto Navarro, presidente de «A Voz do Operário», instituição que beneficiou das receitas do espectáculo, ofereceu a Carlos do Carmo uma salva de prata, com uma mensagem de gratidão. «Conseguimos que a cidade de Lisboa estivesse aqui para homenagear Carlos do Carmo. O resultado desta grande iniciativa irá ajudar “A Voz do Operário” a cumprir melhor a sua função», disse Modesto Navarro.
Também António Costa, presidente da Câmara de Lisboa, ofereceu uma escultura de um corvo, feita com peças das oficinas camarárias, e a primeira de 45 serigrafias do retrato do fadista, de autoria de Júlio Pomar, a que o artista plástico juntou o Poema «O Carlos do Fado», lido pelo actor Victor de Sousa.
