Comunistas denunciam perseguição
O Partido Comunista do Peru – Pátria Roja, denunciou, em comunicado do seu Bureau Político, datado do passado dia 3 de Dezembro, a perseguição que lhe está a ser movida por parte do governo liderado pelo presidente Alan Garcia e pelas forças de direita que o apoiam. Entre os alvos estão o secretário-geral, Alberto Moreno Rojas, outros cinco membros do partido e vários de militantes da esquerda peruana.
Para o PC do Peru, o objectivo da repressão – acompanhada por uma intensa campanha de intoxicação mediática - é impedir que as forças progressistas, democráticas e patrióticas se unam e articulem uma acção comum visando as presidenciais de 2011.
«Acusando-nos de terroristas pretendem convencer [o povo e os trabalhadores peruanos] que são eles quem defende a democracia, ocultando desse modo a contradição entre mudança e continuação do modelo neoliberal, que é a verdadeira dicotomia do Peru de hoje», explicam.
Perante a firmes manifestações de massas que têm ocorrido no país, «a campanha anticomunista vai continuar com maior força nos próximos meses. O governo everedou por um caminho autoritário e a cada dia mostra-se mais agressivo e antidemocrático, impedindo o exercício dos direitos políticos, cívicos e sociais», alertam.
Os comunistas peruanos apelam ainda à solidariedade internacional para com os militantes e organizações perseguidas.
Para o PC do Peru, o objectivo da repressão – acompanhada por uma intensa campanha de intoxicação mediática - é impedir que as forças progressistas, democráticas e patrióticas se unam e articulem uma acção comum visando as presidenciais de 2011.
«Acusando-nos de terroristas pretendem convencer [o povo e os trabalhadores peruanos] que são eles quem defende a democracia, ocultando desse modo a contradição entre mudança e continuação do modelo neoliberal, que é a verdadeira dicotomia do Peru de hoje», explicam.
Perante a firmes manifestações de massas que têm ocorrido no país, «a campanha anticomunista vai continuar com maior força nos próximos meses. O governo everedou por um caminho autoritário e a cada dia mostra-se mais agressivo e antidemocrático, impedindo o exercício dos direitos políticos, cívicos e sociais», alertam.
Os comunistas peruanos apelam ainda à solidariedade internacional para com os militantes e organizações perseguidas.