«Agora, todos os votos contam»
O coordenador regional do PCP apelou, no sábado, ao voto na CDU, nas eleições do próximo dia 19, para tornar mais «plural» o Parlamento dos Açores.
Aníbal Pires, que falava durante uma acção de campanha na Freguesia da Candelária para apresentação dos candidatos da CDU pela ilha do Pico, afirmou que é preciso «mais pluralidade e mais vozes» na Assembleia Legislativa dos Açores.
«É importante que os açorianos compreendam a importância e a utilidade do voto na CDU», sublinhou o líder regional dos comunistas, recordando que os Açores, em especial as ilhas mais pequenas, ficaram a perder com a ausência da CDU no Parlamento nos últimos quatro anos.
Para Aníbal Pires, o Pico, por exemplo, continua a ser uma ilha «eternamente adiada», apesar de durante muitos anos ter sido apelidada de «a ilha do futuro».
Também o «triângulo» (Faial, Pico e São Jorge), não tem sido devidamente promovido pelo Governo Regional, nem impulsionado pelas autarquias. «O triângulo tem de ser valorizado», defendeu o coordenador regional do PCP, para quem a proximidade entre as três ilhas, constitui uma «potencialidade de desenvolvimento» que o Governo PS não soube aproveitar.
Uma nova política de transportes e de incentivos para os empresários do «triângulo», são algumas das medidas propostas pela CDU para desenvolver as três ilhas do Grupo Central que mais perto estão entre si.
Aníbal Pires recordou também que a alteração à lei eleitoral nos Açores veio tornar úteis os votos nos pequenos partidos. «Agora, todos os votos contam», sublinhou o dirigente comunista, referindo-se ao novo círculo regional de compensação, que soma os restos dos votos dos 9 círculos de ilha.
O coordenador regional do PCP, que é cabeça de lista pelo círculo de São Miguel e pelo círculo de compensação, disse estar convicto de que o seu Partido vai conseguir eleger, como aconteceu há oito anos, deputados pelos círculos de ilha nas Flores e no Faial.
Desde 1984 que o PCP esteve representado na Assembleia Legislativa dos Açores através de um único deputado (Paulo Valadão, eleito pelo círculo das Flores), ao qual se juntou, entre 2000 e 2004, José Decq Mota, ex-lider regional dos comunistas, eleito pelo Faial.
Nas eleições regionais de há quatro anos, o PCP perdeu a sua representação na Assembleia Regional, onde passaram a ter assento apenas três partidos: PS, PSD e CDS-PP.
«É importante que os açorianos compreendam a importância e a utilidade do voto na CDU», sublinhou o líder regional dos comunistas, recordando que os Açores, em especial as ilhas mais pequenas, ficaram a perder com a ausência da CDU no Parlamento nos últimos quatro anos.
Para Aníbal Pires, o Pico, por exemplo, continua a ser uma ilha «eternamente adiada», apesar de durante muitos anos ter sido apelidada de «a ilha do futuro».
Também o «triângulo» (Faial, Pico e São Jorge), não tem sido devidamente promovido pelo Governo Regional, nem impulsionado pelas autarquias. «O triângulo tem de ser valorizado», defendeu o coordenador regional do PCP, para quem a proximidade entre as três ilhas, constitui uma «potencialidade de desenvolvimento» que o Governo PS não soube aproveitar.
Uma nova política de transportes e de incentivos para os empresários do «triângulo», são algumas das medidas propostas pela CDU para desenvolver as três ilhas do Grupo Central que mais perto estão entre si.
Aníbal Pires recordou também que a alteração à lei eleitoral nos Açores veio tornar úteis os votos nos pequenos partidos. «Agora, todos os votos contam», sublinhou o dirigente comunista, referindo-se ao novo círculo regional de compensação, que soma os restos dos votos dos 9 círculos de ilha.
O coordenador regional do PCP, que é cabeça de lista pelo círculo de São Miguel e pelo círculo de compensação, disse estar convicto de que o seu Partido vai conseguir eleger, como aconteceu há oito anos, deputados pelos círculos de ilha nas Flores e no Faial.
Desde 1984 que o PCP esteve representado na Assembleia Legislativa dos Açores através de um único deputado (Paulo Valadão, eleito pelo círculo das Flores), ao qual se juntou, entre 2000 e 2004, José Decq Mota, ex-lider regional dos comunistas, eleito pelo Faial.
Nas eleições regionais de há quatro anos, o PCP perdeu a sua representação na Assembleia Regional, onde passaram a ter assento apenas três partidos: PS, PSD e CDS-PP.