Em greve
Os trabalhadores da fábrica de pneus Camac, em Santo Tirso, entraram em greve na sexta-feira, provocando a paralisação da produção desde esse dia. Exigem o pagamento de três meses de salários em atraso (Junho, Julho e Agosto) e do subsídio de férias. Um dirigente do Sinorquifa/CGTP-IN afirmou à agência Lusa a determinação de manter a greve até ao pagamento integral da dívida aos 290 trabalhadores. «Há cerca de três ou quatro meses que a produção tem estado intermitente, por causa da falta de matéria-prima», disse Ribeiro dos Santos, ilustrando as dificuldades de tesouraria sentidas na empresa.
Para hoje, amanhã, segunda e terça-feira, o Sinquifa/CGTP-IN voltou a convocar greves de duas horas por turno na Companhia Petroquímica do Barreiro, devido ao não pagamento dos salários de Agosto e à falta de garantias de pagamento do subsídio de férias. No final de Julho, recorda o sindicato, foram suspensas greves, por ter havido perspectivas de liquidação da dívida. «No entanto, os responsáveis da empresa mais uma vez defraudaram os compromissos, para além de não se justificarem sobre a sua atitude», protesta o Sinquifa.
Na segunda-feira, dia 1, iniciou-se nova série de greves na SATA Air Açores, convocada pelo Sitava/CGTP-IN. Durante 15 dias, os trabalhadores de terra recusam trabalho extraordinário; de dia 2 até dia 7, em cada turno, a entrada é feita duas horas mais tarde e a saída é antecipada uma hora. Esta é a segunda leva de paralisações, no espaço de um mês, contra a segmentação da transportadora aérea. Um dirigente do sindicato, citado pela Lusa, repudiou as mais recentes declarações do presidente do Governo Regional e reafirmou que a greve «vai continuar até ao fim».
Desde segunda-feira e até ontem, os trabalhadores da Soflusa realizaram greves de duas horas por turno (24 horas para os trabalhadores administrativos, no primeiro dia), reclamando aumentos salariais justos, acima dos 2,1 por cento propostos pela administração. No dia 1, acusaram os quatro sindicatos que promovem a luta, a administração suprimiu três carreiras, agravando assim as consequências da greve para os passageiros que necessitam viajar entre Lisboa e o Barreiro.
Para hoje, amanhã, segunda e terça-feira, o Sinquifa/CGTP-IN voltou a convocar greves de duas horas por turno na Companhia Petroquímica do Barreiro, devido ao não pagamento dos salários de Agosto e à falta de garantias de pagamento do subsídio de férias. No final de Julho, recorda o sindicato, foram suspensas greves, por ter havido perspectivas de liquidação da dívida. «No entanto, os responsáveis da empresa mais uma vez defraudaram os compromissos, para além de não se justificarem sobre a sua atitude», protesta o Sinquifa.
Na segunda-feira, dia 1, iniciou-se nova série de greves na SATA Air Açores, convocada pelo Sitava/CGTP-IN. Durante 15 dias, os trabalhadores de terra recusam trabalho extraordinário; de dia 2 até dia 7, em cada turno, a entrada é feita duas horas mais tarde e a saída é antecipada uma hora. Esta é a segunda leva de paralisações, no espaço de um mês, contra a segmentação da transportadora aérea. Um dirigente do sindicato, citado pela Lusa, repudiou as mais recentes declarações do presidente do Governo Regional e reafirmou que a greve «vai continuar até ao fim».
Desde segunda-feira e até ontem, os trabalhadores da Soflusa realizaram greves de duas horas por turno (24 horas para os trabalhadores administrativos, no primeiro dia), reclamando aumentos salariais justos, acima dos 2,1 por cento propostos pela administração. No dia 1, acusaram os quatro sindicatos que promovem a luta, a administração suprimiu três carreiras, agravando assim as consequências da greve para os passageiros que necessitam viajar entre Lisboa e o Barreiro.