PSD/CDS-PP favorece grupos económicos
Em jeito de balanço, a CDU de Vila Nova de Gaia reafirmou, este mês, a sua intervenção na defesa da «transparência» e «pluralismo» numa gestão municipal que deve ter como prioridade a resolução dos problemas do quotidiano das pessoas e «não apenas a defesa dos interesses de grupos económicos e o aumento das receitas municipais à custa do bolso dos munícipes, sobrecarregando-os com taxas, tarifas e preços elevados».
Em nota de imprensa, os eleitos do PCP deram destaque às constantes visitas da CDU a diversos locais das 24 freguesias do município, «o que tem permitido não apenas dar maior visibilidade aos problemas e anseios justos das populações, como obter resposta para alguns deles».
«As visitas têm permitido constatar as desigualdades que se mantêm no desenvolvimento do município, as crescentes desigualdades das populações com o encerramento de empresas ou a diminuição do emprego, do trabalho precário e mal pago, da carência de infra-estruturas e equipamentos de apoio e das más condições de habitabilidade», denunciam.
Os comunistas alertaram ainda para o desfazamento entre as promessas da maioria PSD/CDS-PP e a realidade do quotidiano das pessoas que, diariamente, «têm de percorrer ruas sem passeios e com o piso em mau estado», dos «moradores que vivem em diferentes urbanizações ou bairros municipais onde faltam equipamentos colectivos essenciais», de «escolas com edifícios em más condições de funcionamento» e de «crianças, jovens e idosos que continuam sem centros de convívio e apoio».
Os eleitos do PCP de Vila Nova de Gaia falaram ainda das «taxas municipais», do «abandono de importante património histórico e cultural», da «descoordenação entre serviços municipais, empresas municipais e membros do executivo da maioria PSD/CDS-PP», do «crescimento da desordem urbanística, com sucessivos adiamentos do Plano Director Municipal», da «multiplicação de revistas de propaganda, sem qualquer pluralismo» e da «crescente aposta na privatização da gestão do espaço público».
Em nota de imprensa, os eleitos do PCP deram destaque às constantes visitas da CDU a diversos locais das 24 freguesias do município, «o que tem permitido não apenas dar maior visibilidade aos problemas e anseios justos das populações, como obter resposta para alguns deles».
«As visitas têm permitido constatar as desigualdades que se mantêm no desenvolvimento do município, as crescentes desigualdades das populações com o encerramento de empresas ou a diminuição do emprego, do trabalho precário e mal pago, da carência de infra-estruturas e equipamentos de apoio e das más condições de habitabilidade», denunciam.
Os comunistas alertaram ainda para o desfazamento entre as promessas da maioria PSD/CDS-PP e a realidade do quotidiano das pessoas que, diariamente, «têm de percorrer ruas sem passeios e com o piso em mau estado», dos «moradores que vivem em diferentes urbanizações ou bairros municipais onde faltam equipamentos colectivos essenciais», de «escolas com edifícios em más condições de funcionamento» e de «crianças, jovens e idosos que continuam sem centros de convívio e apoio».
Os eleitos do PCP de Vila Nova de Gaia falaram ainda das «taxas municipais», do «abandono de importante património histórico e cultural», da «descoordenação entre serviços municipais, empresas municipais e membros do executivo da maioria PSD/CDS-PP», do «crescimento da desordem urbanística, com sucessivos adiamentos do Plano Director Municipal», da «multiplicação de revistas de propaganda, sem qualquer pluralismo» e da «crescente aposta na privatização da gestão do espaço público».