Ofensiva em Diyala
O exército iraquiano e os militares ocupantes dos EUA iniciaram, terça-feira, uma ofensiva de larga escala contra a resistência na província de Diyala, junto à fronteira com o Irão. A campanha é apresentada pelo governo colaboracionista de Bagdad e pelos responsáveis de Washington como uma das maiores levadas a cabo desde a invasão e ocupação do território.
A acção é perpetrada um dia depois de diversos atentados suicidas terem vitimado 56 pessoas e ferido mais de duzentas na capital iraquiana e em outras cidades do país. Os atentados ainda não foram reivindicados, mas as autoridades associam os ataques ao início das peregrinações xiitas em honra do imã Musa al-Kadhim.
Também na segunda-feira, o The Washington Post noticiou mais um escândalo envolvendo uma empresa norte-americana e os negócios associados à «reconstrução» de infra-estruturas no Iraque.
De acordo com o Post, que divulga dados recolhidos pela Inspecção Geral para a Reconstrução do Iraque, a californiana Parsons terá recebido da Casa Branca qualquer coisa como 142 milhões de dólares por conta de empreitadas que nunca chegou a terminar, tais como a construção de prisões, esquadras da polícia ou postos de fronteira.
A empresa alega falta de condições de segurança para concluir os projectos, mas o rotativo norte-americano diz que o exemplo da Parsons ilustra a ausência de controlo sobre os cerca de 50 mil milhões de dólares destinados a «reconstruir» o Iraque.
A acção é perpetrada um dia depois de diversos atentados suicidas terem vitimado 56 pessoas e ferido mais de duzentas na capital iraquiana e em outras cidades do país. Os atentados ainda não foram reivindicados, mas as autoridades associam os ataques ao início das peregrinações xiitas em honra do imã Musa al-Kadhim.
Também na segunda-feira, o The Washington Post noticiou mais um escândalo envolvendo uma empresa norte-americana e os negócios associados à «reconstrução» de infra-estruturas no Iraque.
De acordo com o Post, que divulga dados recolhidos pela Inspecção Geral para a Reconstrução do Iraque, a californiana Parsons terá recebido da Casa Branca qualquer coisa como 142 milhões de dólares por conta de empreitadas que nunca chegou a terminar, tais como a construção de prisões, esquadras da polícia ou postos de fronteira.
A empresa alega falta de condições de segurança para concluir os projectos, mas o rotativo norte-americano diz que o exemplo da Parsons ilustra a ausência de controlo sobre os cerca de 50 mil milhões de dólares destinados a «reconstruir» o Iraque.