Avaliação com falhas
A Federação Nacional dos Professores detectou «um conjunto de situações excessivas, abusivas, irregulares ou ilegais» na avaliação.
O Secretariado Nacional da Fenprof revelou sábado, após a reunião da Comissão Paritária para a Avaliação de desempenho, que tais casos têm sido recolhidos através do «mail verde» que a federação criou para esse efeito.
A Fenprof avisou que recorrerá à via jurídica para defender os direitos dos docentes, processando a entidade responsável por tais procedimentos, caso eles se mantenham.
A tutela foi também confrontada com «graves erros técnicos e científicos» detectados nas fichas de avaliação, cuja «falta de qualidade mais não é do que a confirmação de um modelo de avaliação que não serve».
Quanto aos cerca de 15 mil professores contratados pelas câmaras municipais e a trabalhar nas Actividades de Enriquecimento Curricular, eles estão a cumprir horários de 6 a 10 horas, e a receber «salários de vergonha, pagos em recibos verdes», lembrou a Fenprof, salientando que estes docentes «fazem centenas de quilómetros por mês à sua custa», são pagos à hora e «apenas nos dias em que a escola está aberta».
Porque não foram transferidas verbas suficientes para as autarquias assumirem esta responsabilidade, a Fenprof responsabiliza o Ministério da Educação pelas consequências.
O Secretariado Nacional da Fenprof revelou sábado, após a reunião da Comissão Paritária para a Avaliação de desempenho, que tais casos têm sido recolhidos através do «mail verde» que a federação criou para esse efeito.
A Fenprof avisou que recorrerá à via jurídica para defender os direitos dos docentes, processando a entidade responsável por tais procedimentos, caso eles se mantenham.
A tutela foi também confrontada com «graves erros técnicos e científicos» detectados nas fichas de avaliação, cuja «falta de qualidade mais não é do que a confirmação de um modelo de avaliação que não serve».
Quanto aos cerca de 15 mil professores contratados pelas câmaras municipais e a trabalhar nas Actividades de Enriquecimento Curricular, eles estão a cumprir horários de 6 a 10 horas, e a receber «salários de vergonha, pagos em recibos verdes», lembrou a Fenprof, salientando que estes docentes «fazem centenas de quilómetros por mês à sua custa», são pagos à hora e «apenas nos dias em que a escola está aberta».
Porque não foram transferidas verbas suficientes para as autarquias assumirem esta responsabilidade, a Fenprof responsabiliza o Ministério da Educação pelas consequências.