Greve na Saúde
Os trabalhadores das carreiras dos Serviço Gerais do Ministério da Saúde cumpriram, dia 23, uma greve de 24 horas que registou uma «adesão significativa», segundo a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública.
Os trabalhadores rejeitam a extinção das suas carreiras e a sua integração na Carreira Geral de Assistente Operacional, por considerarem que o fim da carreira criada em 1980 «será um inaceitável retrocesso de mais de 25 anos na assistência aos utentes dos serviços de saúde», considerou a federação, em comunicado.
A federação adiantou alguns dados expressivos desta luta, nomeadamente no Hospital de São José, em Lisboa, onde a adesão foi superior a 95 por cento e só foram garantidos os serviços mínimos, tendo levado ao encerramento das consultas externas. No Hospital dos Capuchos, apenas os serviços mínimos foram assegurados e a adesão também foi superior a 95 por cento. No Dona Estefânia, a participação superou os 85 por cento, e no Hospital de Santa Maria, a adesão foi superior a 70 por cento. No Hospital de Santa Marta a adesão foi total nas consultas externas tendo-se registado uma participação geral superior a 65 por cento.
No Porto, a maior adesão foi no Hospital de São João, acima dos 70 por cento. No Hospital de Santo António, a adesão superou os 65 por cento, enquanto no IPO, mais de 60 por cento dos trabalhadores aderiram ao protesto.
Os trabalhadores rejeitam a extinção das suas carreiras e a sua integração na Carreira Geral de Assistente Operacional, por considerarem que o fim da carreira criada em 1980 «será um inaceitável retrocesso de mais de 25 anos na assistência aos utentes dos serviços de saúde», considerou a federação, em comunicado.
A federação adiantou alguns dados expressivos desta luta, nomeadamente no Hospital de São José, em Lisboa, onde a adesão foi superior a 95 por cento e só foram garantidos os serviços mínimos, tendo levado ao encerramento das consultas externas. No Hospital dos Capuchos, apenas os serviços mínimos foram assegurados e a adesão também foi superior a 95 por cento. No Dona Estefânia, a participação superou os 85 por cento, e no Hospital de Santa Maria, a adesão foi superior a 70 por cento. No Hospital de Santa Marta a adesão foi total nas consultas externas tendo-se registado uma participação geral superior a 65 por cento.
No Porto, a maior adesão foi no Hospital de São João, acima dos 70 por cento. No Hospital de Santo António, a adesão superou os 65 por cento, enquanto no IPO, mais de 60 por cento dos trabalhadores aderiram ao protesto.