Inflação come aumentos
A taxa de inflação homóloga subiu em Março para 3,1 por cento, mais 0,2 pontos percentuais que a registada em Fevereiro. O valor é já o mais alto dos últimos 21 meses no país e está muito distante da referência usada pelo executivo liderado por José Sócrates para as negociações salariais, 2,1 por cento.
A pressionar a variação do Índice de Preços ao Consumidor, segundo os dados publicados segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), estão os aumentos significativos nos produtos alimentares, transportes, habitação, água, electricidade, gás, bebidas não alcoólicas, tabaco, combustíveis, e bens associados ao lazer, recreação e cultura. Em sentido contrário, destaque apenas para o preço das comunicações.
Instada a comentar os números do INE, a dirigente sindical Ana Avoila considerou que as estatísticas divulgadas só confirmam «aquilo que já tínhamos dito sobre a vida dos trabalhadores» e que «o Governo tem de ponderar a recusa de aumentar os salários da função pública», caso contrário, acrescentou, os «funcionários públicos vão fica muito penalizados em relação aos outros trabalhadores».
A pressionar a variação do Índice de Preços ao Consumidor, segundo os dados publicados segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), estão os aumentos significativos nos produtos alimentares, transportes, habitação, água, electricidade, gás, bebidas não alcoólicas, tabaco, combustíveis, e bens associados ao lazer, recreação e cultura. Em sentido contrário, destaque apenas para o preço das comunicações.
Instada a comentar os números do INE, a dirigente sindical Ana Avoila considerou que as estatísticas divulgadas só confirmam «aquilo que já tínhamos dito sobre a vida dos trabalhadores» e que «o Governo tem de ponderar a recusa de aumentar os salários da função pública», caso contrário, acrescentou, os «funcionários públicos vão fica muito penalizados em relação aos outros trabalhadores».