Interjovem prepara grande manifestação
Para dia 28 de Março, Dia Nacional da Juventude Trabalhadora, a Interjovem/CGTP-IN está a preparar uma grande manifestação de jovens trabalhadores, com concentração marcada para as 14.30 horas, no Rossio, em Lisboa.
A marcha pretende ser um momento marcante de combate à precariedade, à alteração para pior do Código do Trabalho, às práticas abusivas relativas a empregos a tempo parcial que se traduzem, de facto, em empregos a tempo inteiro com salários miseravelmente remunerados e contra o aumento do custo de vida. Toda a juventude trabalhadora com vínculos laborais precários está convocada, bem como todos os sindicatos da CGTP-IN.
Os jovens vão exigir a passagem a efectivos de todos os que desempenham funções de trabalho permanente e a revogação da norma que permite a contratação a prazo de trabalhadores à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração. Vão também lutar por um efectivo controlo e fiscalização do trabalho temporário, a conversão em vínculos efectivos de todos os falsos contratos de prestações de serviços (recibos verdes), por aumentos reais de salários, pela efectivação dos direitos individuais e colectivos de todos, pela defesa da contratação colectiva e o direito a trabalho com direitos.
«A precariedade não é inevitável, antes é injusta e, na sua maioria, ilegal», salienta a Interjovem.
A marcha pretende ser um momento marcante de combate à precariedade, à alteração para pior do Código do Trabalho, às práticas abusivas relativas a empregos a tempo parcial que se traduzem, de facto, em empregos a tempo inteiro com salários miseravelmente remunerados e contra o aumento do custo de vida. Toda a juventude trabalhadora com vínculos laborais precários está convocada, bem como todos os sindicatos da CGTP-IN.
Os jovens vão exigir a passagem a efectivos de todos os que desempenham funções de trabalho permanente e a revogação da norma que permite a contratação a prazo de trabalhadores à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração. Vão também lutar por um efectivo controlo e fiscalização do trabalho temporário, a conversão em vínculos efectivos de todos os falsos contratos de prestações de serviços (recibos verdes), por aumentos reais de salários, pela efectivação dos direitos individuais e colectivos de todos, pela defesa da contratação colectiva e o direito a trabalho com direitos.
«A precariedade não é inevitável, antes é injusta e, na sua maioria, ilegal», salienta a Interjovem.