Pelo direito e respeito da mulher
O Conselho Nacional do Movimento Democrático de Mulheres (MDM), na sequência da campanha «Pelo direito à saúde e à protecção da maternidade», alertou, sábado, para a existência de situações particularmente «graves e preocupantes» na área da saúde.
Entre os vários problemas, o movimento destaca, pela negativa, a «morte de crianças à porta de hospitais encerrados», «partos assistidos por bombeiros em ambulâncias» ou, mesmo, «crianças que nascem em Espanha por falta dos cuidados no seu próprio País».
O MDM lamenta ainda «o encerramento de serviços de urgência, centros de saúde em cidades e zonas periféricas, desertificadas, com populações envelhecidas e isoladas, afastadas por redes viárias obsoletas, e sem meios próprios de transporte».
A «precariedade dos serviços de urgência», o «condicionamento no receituário de medicamentos genéricos para doenças crónicas» e os «aumentos constantes das taxas moderadoras no Serviço Nacional da Saúde», completam o rol dos problemas que este e anteriores governos impõem aos portugueses.
O Ministro da Saúde declara «guerra» a Vendas Novas
Em declarações ao Jornal de Noticias, o Ministro da Saúde, Correia de Campos, fez, ao anunciar que o SAP de Vendas Novas é para encerrar, uma «declaração de guerra» à qualidade de vida da população daquele concelho. Esta decisão já foi contrariada pelo Tribunal Fiscal de Beja.
No passado dia 16, a Câmara de Vendas Novas, no quadro da análise sobre os impactos da localização do novo Aeroporto Internacional de Lisboa, na Margem Sul, e do atravessamento da AV/TGV, chamou a atenção de que, agora mais do que nunca, se justifica a construção de um Serviço de Urgência Básico (SUB) ou a manutenção e requalificação do SAP/Urgências. «Esta reivindicação ganha ainda mais expressão pela proximidade (25 quilómetros) ao novo aeroporto assim como à Plataforma Logística do Poceirão-Marateca», acentua, em comunicado, a autarquia.
Entre os vários problemas, o movimento destaca, pela negativa, a «morte de crianças à porta de hospitais encerrados», «partos assistidos por bombeiros em ambulâncias» ou, mesmo, «crianças que nascem em Espanha por falta dos cuidados no seu próprio País».
O MDM lamenta ainda «o encerramento de serviços de urgência, centros de saúde em cidades e zonas periféricas, desertificadas, com populações envelhecidas e isoladas, afastadas por redes viárias obsoletas, e sem meios próprios de transporte».
A «precariedade dos serviços de urgência», o «condicionamento no receituário de medicamentos genéricos para doenças crónicas» e os «aumentos constantes das taxas moderadoras no Serviço Nacional da Saúde», completam o rol dos problemas que este e anteriores governos impõem aos portugueses.
O Ministro da Saúde declara «guerra» a Vendas Novas
Em declarações ao Jornal de Noticias, o Ministro da Saúde, Correia de Campos, fez, ao anunciar que o SAP de Vendas Novas é para encerrar, uma «declaração de guerra» à qualidade de vida da população daquele concelho. Esta decisão já foi contrariada pelo Tribunal Fiscal de Beja.
No passado dia 16, a Câmara de Vendas Novas, no quadro da análise sobre os impactos da localização do novo Aeroporto Internacional de Lisboa, na Margem Sul, e do atravessamento da AV/TGV, chamou a atenção de que, agora mais do que nunca, se justifica a construção de um Serviço de Urgência Básico (SUB) ou a manutenção e requalificação do SAP/Urgências. «Esta reivindicação ganha ainda mais expressão pela proximidade (25 quilómetros) ao novo aeroporto assim como à Plataforma Logística do Poceirão-Marateca», acentua, em comunicado, a autarquia.