Universidade de Lisboa em risco!
A Coordenadora da Direcção da Organização do Ensino Superior de Lisboa da JCP não está de acordo com a implementação do novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior que, a ser aprovado, irá reestruturar a Universidade de Lisboa, deixando de haver as oito faculdades e o Instituto de Ciências Sociais para passar a haver apenas quatro.
«Esta medida vem no seguimento da política de contenção económica seguida pelo nosso Governo, que encerra centros de saúde, escolas e maternidades, pondo em causa o futuro do país e as condições de vida dos portugueses», afirma, em nota de imprensa, a JCP, considerando que as alterações na Universidade de Lisboa «vem trazer mais dificuldades para todos os que efectivamente a constituem».
«A fusão de escolas e faculdades, para além de pôr em causa a autonomia das instituições, implica a redução de financiamento (que já é escasso!), a diminuição do número de professores e funcionários e a redução das condições materiais», acrescentam os jovens comunistas.
Esta «aglutinação» significa ainda alterações profundas na dinâmica interna das faculdades. Em termos de representação, a mesma associação de estudantes poderá vir a representar um universo muito mais alargado de estudantes, com uma variedade ainda maior de cursos, atendendo a realidades científicas e pedagógicas ainda mais distintas.
Estas medidas implicam ainda uma reestruturação do pessoal docente e não docente. «Os quadros do pessoal serão remodelados e apenas alguns poderão manter o seu posto de trabalho», avisa a JCP.
«Esta medida vem no seguimento da política de contenção económica seguida pelo nosso Governo, que encerra centros de saúde, escolas e maternidades, pondo em causa o futuro do país e as condições de vida dos portugueses», afirma, em nota de imprensa, a JCP, considerando que as alterações na Universidade de Lisboa «vem trazer mais dificuldades para todos os que efectivamente a constituem».
«A fusão de escolas e faculdades, para além de pôr em causa a autonomia das instituições, implica a redução de financiamento (que já é escasso!), a diminuição do número de professores e funcionários e a redução das condições materiais», acrescentam os jovens comunistas.
Esta «aglutinação» significa ainda alterações profundas na dinâmica interna das faculdades. Em termos de representação, a mesma associação de estudantes poderá vir a representar um universo muito mais alargado de estudantes, com uma variedade ainda maior de cursos, atendendo a realidades científicas e pedagógicas ainda mais distintas.
Estas medidas implicam ainda uma reestruturação do pessoal docente e não docente. «Os quadros do pessoal serão remodelados e apenas alguns poderão manter o seu posto de trabalho», avisa a JCP.