Braga em tempo de crise
A União dos Sindicatos de Braga apresentou, numa nota à imprensa, um retrato das condições de vida e da situação social no distrito.
Braga tem mais desempregados do que no início do ano passado, e 25 mil deles são de longa duração. Representando 68 por cento do total de desempregados, as mulheres são as principais vítimas. Há também 8300 trabalhadores com salários e subsídios em atraso.
A precariedade acentua-se, enquanto a Inspecção do Trabalho e a fiscalização da Segurança Social «deixaram de funcionar». Socialmente, há «graves sinais de pobreza e de exclusão». Por outro lado, «fecham empresas, centros de saúde, maternidades, urgências e escolas».
Perante este quadro desolador, a USB/CGTP-IN considera que a única solução é prosseguir a luta, nomeadamente pela revisão das normas gravosas do Código do Trabalho, o direito à contratação colectiva e a sua aplicação. Também reivindica a revogação da Lei 187/2007, que penaliza as reformas, e exige «a concretização de investimento sério e produtivo», para criar empregos, formação e qualificações.
A defesa de serviços públicos universais e solidários, e o combate a comportamentos que pretendam limitar a actividade sindical também são objectivos da estrutura sindical.
Ontem arrancou, em Braga, a «Estafeta da precariedade» da CGTP-IN, que percorrerá todo o País. No dia 24, a união participará, em Lisboa, na jornada de luta pela contratação colectiva.
Braga tem mais desempregados do que no início do ano passado, e 25 mil deles são de longa duração. Representando 68 por cento do total de desempregados, as mulheres são as principais vítimas. Há também 8300 trabalhadores com salários e subsídios em atraso.
A precariedade acentua-se, enquanto a Inspecção do Trabalho e a fiscalização da Segurança Social «deixaram de funcionar». Socialmente, há «graves sinais de pobreza e de exclusão». Por outro lado, «fecham empresas, centros de saúde, maternidades, urgências e escolas».
Perante este quadro desolador, a USB/CGTP-IN considera que a única solução é prosseguir a luta, nomeadamente pela revisão das normas gravosas do Código do Trabalho, o direito à contratação colectiva e a sua aplicação. Também reivindica a revogação da Lei 187/2007, que penaliza as reformas, e exige «a concretização de investimento sério e produtivo», para criar empregos, formação e qualificações.
A defesa de serviços públicos universais e solidários, e o combate a comportamentos que pretendam limitar a actividade sindical também são objectivos da estrutura sindical.
Ontem arrancou, em Braga, a «Estafeta da precariedade» da CGTP-IN, que percorrerá todo o País. No dia 24, a união participará, em Lisboa, na jornada de luta pela contratação colectiva.