Supremo recua
O Tribunal Supremo espanhol decidiu por unanimidade não executar «neste momento» o embargo das herrico tabernas, considerando que não existem provas suficientes que demonstrem a sua ligação ao partido ilegalizado Batasuna, já que, os seus proprietários são pessoas particulares.
Os 16 magistrados desta instância superior declararam «improcedente» o encerramento uma vez que tal decisão atentaria contra a lei da propriedade privada.
Em Abril de 2002, o juiz Baltasar Garzón ordenou o embargo de 55 herriko tabernas, como forma de ressarcir prejuízos económicos, no montante de 24 milhões de euros, provocados por actos de sabotagem e ataques a bens e imóveis, cuja responsabilidade foi imputada ao Batasuna.
Estes locais foram então colocados sob intervenção judicial e, em Outubro de 2006, o Supremo mandatou a Guarda Civil para efectuar buscas no seu interior e inventariar os bens existentes em cerca de 120 estabelecimentos deste tipo.
Os 16 magistrados desta instância superior declararam «improcedente» o encerramento uma vez que tal decisão atentaria contra a lei da propriedade privada.
Em Abril de 2002, o juiz Baltasar Garzón ordenou o embargo de 55 herriko tabernas, como forma de ressarcir prejuízos económicos, no montante de 24 milhões de euros, provocados por actos de sabotagem e ataques a bens e imóveis, cuja responsabilidade foi imputada ao Batasuna.
Estes locais foram então colocados sob intervenção judicial e, em Outubro de 2006, o Supremo mandatou a Guarda Civil para efectuar buscas no seu interior e inventariar os bens existentes em cerca de 120 estabelecimentos deste tipo.