Conferência Europeia sobre Venezuela
No passado dia 10 de Novembro, decorreu em Londres um evento sob o lema «Venezuela: democracia e progresso social – uma conferência sobre um compromisso construtivo entre a Venezuela e a Europa», promovido por iniciativa de várias organizações com o apoio do Ministério do Poder Popular para as Relações Internacionais do governo venezuelano.
Nesta Conferência estiveram presentes representantes políticos, membros de organizações sociais e outros participantes de diversos países europeus, bem como uma delegação venezuelana constituída por deputados à Assembleia Nacional, representantes do governo, embaixadores e representantes de organizações sociais venezuelanas. Portugal foi um dos 17 países que estiveram presentes, com representantes de sindicatos, do Movimento Democrático de Mulheres e da delegação do PCP ao Parlamento Europeu.
A Conferência dividiu-se em duas partes. A primeira, sobre a democracia e o progresso social na Venezuela, que contou com intervenções dos diversos participantes venezuelanos e dos organizadores da Conferência, a que se seguiram várias mesas de trabalho sobre temas como a democracia, a participação e inclusão social, a alternativa ao neoliberalismo, a cooperação e justiça global, a imprensa, o petróleo e o meio ambiente.
A segunda sessão plenária centrou-se no «compromisso construtivo» entre as duas regiões, com intervenções de eleitos de vários países europeus, seguindo-se mesas de trabalho sobre as instituições locais, regionais, nacionais e europeias, os sindicatos, cultura e comunicações, movimentos sociais e sociedade civil e as comunidades étnicas minoritárias.
Desta Conferência resultou um apelo final, onde se podia ler que a «Venezuela é um dos poucos países no mundo onde tanto a Constituição como a sua revisão devem ser aprovadas pela maioria dos seus cidadãos através de um referendo nacional». Apelou-se ainda a que a comunidade internacional respeite o resultado do próximo referendo (que se realizará em 2 de Dezembro) e ao apoio à soberania e ao direito democrático do povo venezuelano à sua autodeterminação. Por último, propôs-se a organização de uma nova Conferência dentro de um ano, numa outra cidade europeia.
Nesta Conferência estiveram presentes representantes políticos, membros de organizações sociais e outros participantes de diversos países europeus, bem como uma delegação venezuelana constituída por deputados à Assembleia Nacional, representantes do governo, embaixadores e representantes de organizações sociais venezuelanas. Portugal foi um dos 17 países que estiveram presentes, com representantes de sindicatos, do Movimento Democrático de Mulheres e da delegação do PCP ao Parlamento Europeu.
A Conferência dividiu-se em duas partes. A primeira, sobre a democracia e o progresso social na Venezuela, que contou com intervenções dos diversos participantes venezuelanos e dos organizadores da Conferência, a que se seguiram várias mesas de trabalho sobre temas como a democracia, a participação e inclusão social, a alternativa ao neoliberalismo, a cooperação e justiça global, a imprensa, o petróleo e o meio ambiente.
A segunda sessão plenária centrou-se no «compromisso construtivo» entre as duas regiões, com intervenções de eleitos de vários países europeus, seguindo-se mesas de trabalho sobre as instituições locais, regionais, nacionais e europeias, os sindicatos, cultura e comunicações, movimentos sociais e sociedade civil e as comunidades étnicas minoritárias.
Desta Conferência resultou um apelo final, onde se podia ler que a «Venezuela é um dos poucos países no mundo onde tanto a Constituição como a sua revisão devem ser aprovadas pela maioria dos seus cidadãos através de um referendo nacional». Apelou-se ainda a que a comunidade internacional respeite o resultado do próximo referendo (que se realizará em 2 de Dezembro) e ao apoio à soberania e ao direito democrático do povo venezuelano à sua autodeterminação. Por último, propôs-se a organização de uma nova Conferência dentro de um ano, numa outra cidade europeia.