JCP exige ensino superior público e gratuito
A organização do Ensino Superior (OES) da JCP saudou, em nota de imprensa, a manifestação dos estudantes do ensino superior, realizada dia 18 de Outubro, junto ao Parque das Nações.
«Valorizamos a participação de mais de 500 estudantes que, por ocasião da Cimeira dos Chefes de Estado da Europa, e que apesar de todas as dificuldades criadas pela PSP (no que toca ao percurso previamente definido) mostraram o seu descontentamento pelas políticas levadas a cabo pelo Governo no que toca ao ensino superior», acentuam os jovens comunistas, prometendo prosseguir a luta «por um ensino superior público, gratuito e de qualidade para todos».
Entretanto, nos últimos meses, denuncia o documento, «o Executivo PS aprofundou o ataque aos direitos dos estudantes e ao ensino superior, conquistado com a Revolução de Abril».
«Com o agravar dos custos de frequência para as famílias, através do sucessivo aumento das propinas no 1.º ciclo e mercantilização do ensino e graves problemas em quase todas as instituições de ensino superior que Bolonha nos trouxe, juntam-se agora os preços brutais das propinas de vários 2.º ciclos por todo o País, atingindo mesmo, em alguns casos, os 15 mil euros», acusa a JCP.
Juntando a estes custo, continuam, «diminuem-se e corta-se nas bolsas, acabando com a acção social escolar, e substituindo-a por empréstimos bancários que colocarão em risco todo o futuro dos jovens e apenas são mais uma forma do Governo financiar os bancos».
Outra das críticas dos jovens comunistas prende-se com o novo Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, que, para além de diminuir a participação de estudantes nos órgãos de gestão das escolas, «constitui o mais gravoso ataque dos últimos anos ao ensino superior público».
«Valorizamos a participação de mais de 500 estudantes que, por ocasião da Cimeira dos Chefes de Estado da Europa, e que apesar de todas as dificuldades criadas pela PSP (no que toca ao percurso previamente definido) mostraram o seu descontentamento pelas políticas levadas a cabo pelo Governo no que toca ao ensino superior», acentuam os jovens comunistas, prometendo prosseguir a luta «por um ensino superior público, gratuito e de qualidade para todos».
Entretanto, nos últimos meses, denuncia o documento, «o Executivo PS aprofundou o ataque aos direitos dos estudantes e ao ensino superior, conquistado com a Revolução de Abril».
«Com o agravar dos custos de frequência para as famílias, através do sucessivo aumento das propinas no 1.º ciclo e mercantilização do ensino e graves problemas em quase todas as instituições de ensino superior que Bolonha nos trouxe, juntam-se agora os preços brutais das propinas de vários 2.º ciclos por todo o País, atingindo mesmo, em alguns casos, os 15 mil euros», acusa a JCP.
Juntando a estes custo, continuam, «diminuem-se e corta-se nas bolsas, acabando com a acção social escolar, e substituindo-a por empréstimos bancários que colocarão em risco todo o futuro dos jovens e apenas são mais uma forma do Governo financiar os bancos».
Outra das críticas dos jovens comunistas prende-se com o novo Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, que, para além de diminuir a participação de estudantes nos órgãos de gestão das escolas, «constitui o mais gravoso ataque dos últimos anos ao ensino superior público».