Cortes no superior dão polémica
Os cortes orçamentais nos estabelecimentos do ensino superior estão a gerar polémica. Para além da contestação de associações de estudantes e de organizações juvenis, o reitor da Universidade do Minho juntou-se aos protestos. O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior já desvalorizou os cortes.
Em declarações na sexta-feira, em Guimarães, Mariano Gago afirmou que «as universidades têm de competir entre si e vão receber em função do que forem capazes de produzir», considerando que se trata de «uma área competitiva».
Recentemente, Guimarães Rodrigues, reitor da Universidade do Minho, criticou os cortes orçamentais para o sector, que em 2006 foram 1,1 milhões de euros inferiores às de 2005.
Durante a cerimónia de abertura do ano lectivo, o reitor afirmou que, «apesar de 2006 ter sido um ano bom para a Universidade do Minho, quantitativa e qualitativamente, não podemos deixar de denunciar o decréscimo de verbas transferidas do OE e lamentar alguma indefinição em termos de futuro».
Guimarães Rodrigues referiu que as dificuldades financeiras levaram a um decréscimo das verbas transferidas para as faculdades e departamentos. «Conseguimos atenuar o corte com o aumento das verbas próprias, de 11,6 por cento, oriundas das propinas e de projectos próprios», disse, citado pela Lusa.
Em declarações na sexta-feira, em Guimarães, Mariano Gago afirmou que «as universidades têm de competir entre si e vão receber em função do que forem capazes de produzir», considerando que se trata de «uma área competitiva».
Recentemente, Guimarães Rodrigues, reitor da Universidade do Minho, criticou os cortes orçamentais para o sector, que em 2006 foram 1,1 milhões de euros inferiores às de 2005.
Durante a cerimónia de abertura do ano lectivo, o reitor afirmou que, «apesar de 2006 ter sido um ano bom para a Universidade do Minho, quantitativa e qualitativamente, não podemos deixar de denunciar o decréscimo de verbas transferidas do OE e lamentar alguma indefinição em termos de futuro».
Guimarães Rodrigues referiu que as dificuldades financeiras levaram a um decréscimo das verbas transferidas para as faculdades e departamentos. «Conseguimos atenuar o corte com o aumento das verbas próprias, de 11,6 por cento, oriundas das propinas e de projectos próprios», disse, citado pela Lusa.