Comunistas venezuelanos com a revolução
O Partido Comunista da Venezuela reafirmou o seu apoio ao processo revolucionário bolivariano e manifestou-se empenhado no «objectivo comum de avançar para a construção do socialismo».
O objectivo comum é construir o socialismo
Em conferência de imprensa, realizada segunda-feira, o secretário-geral do PCV, Oscar Figuera, divulgou o conteúdo da carta entregue, sexta-feira, dia 21, ao presidente Hugo Chávez.
No documento, os comunistas venezuelanos expressam a posição do partido relativamente à reforma constitucional em curso no país e pedem ao presidente a abertura de um debate franco entre revolucionários cujo objectivo comum é «avançar para a construção do socialismo».
Depois de apuradas na Conferência Nacional do PCV, que decorreu nos passados dias 1 e 2 de Setembro, as principais linhas orientadoras do colectivo partidário sobre as alterações ao texto fundamental do país, propostas a 15 de Agosto último por Chávez, e após aprovação do Bureau Político do partido, dia 18 de Setembro, Figuera sublinhou que agora os organismos executivos do PCV estão mandatados pelos militantes para debaterem e avançarem propostas concretas no que à reforma constitucional diz respeito.
Nesse sentido, são indicadas pelo PCV não apenas considerações gerais sobre a dita reforma, como ainda observações aos artigos que Chávez propõem alterar e a outros que no entender do PCV deveriam ser incluídos na revisão constitucional.
Ao lado do povo
Durante o acto público com os órgãos de comunicação social, Figuera fez questão de enfatizar que «as reflexões e propostas apresentadas não condicionam o apoio do PCV ao conteúdo do projecto presidencial de reforma, são antes contributos para um debate franco entre revolucionários e revolucionárias».
O dirigente comunista venezuelano reiterou ainda que tendo em conta que o objectivo comum é a construção do socialismo, o presidente Hugo Chávez pode «sempre contar com o PCV, inquebrável destacamento marxista-leninista da revolução bolivariana e socialista» e com o mais forte empenho do colectivo partidário na discussão fraterna «sempre que esta seja construtiva e tenha como finalidade fortalecer e aprofundar o processo revolucionário e afinar os instrumentos de combate ao imperialismo, à oligarquia e demais inimigos do povo».
No documento, os comunistas venezuelanos expressam a posição do partido relativamente à reforma constitucional em curso no país e pedem ao presidente a abertura de um debate franco entre revolucionários cujo objectivo comum é «avançar para a construção do socialismo».
Depois de apuradas na Conferência Nacional do PCV, que decorreu nos passados dias 1 e 2 de Setembro, as principais linhas orientadoras do colectivo partidário sobre as alterações ao texto fundamental do país, propostas a 15 de Agosto último por Chávez, e após aprovação do Bureau Político do partido, dia 18 de Setembro, Figuera sublinhou que agora os organismos executivos do PCV estão mandatados pelos militantes para debaterem e avançarem propostas concretas no que à reforma constitucional diz respeito.
Nesse sentido, são indicadas pelo PCV não apenas considerações gerais sobre a dita reforma, como ainda observações aos artigos que Chávez propõem alterar e a outros que no entender do PCV deveriam ser incluídos na revisão constitucional.
Ao lado do povo
Durante o acto público com os órgãos de comunicação social, Figuera fez questão de enfatizar que «as reflexões e propostas apresentadas não condicionam o apoio do PCV ao conteúdo do projecto presidencial de reforma, são antes contributos para um debate franco entre revolucionários e revolucionárias».
O dirigente comunista venezuelano reiterou ainda que tendo em conta que o objectivo comum é a construção do socialismo, o presidente Hugo Chávez pode «sempre contar com o PCV, inquebrável destacamento marxista-leninista da revolução bolivariana e socialista» e com o mais forte empenho do colectivo partidário na discussão fraterna «sempre que esta seja construtiva e tenha como finalidade fortalecer e aprofundar o processo revolucionário e afinar os instrumentos de combate ao imperialismo, à oligarquia e demais inimigos do povo».