... mas a resistência cresce
«Pela liberdade, pela democracia, por Abril» foi o tema do último debate que decorreu no Fórum, permitindo, porém, a José Casanova, José Neto, Odete Santos e Lúcia Gomes deixar bem vivos na memória dos participantes, os perigos que hoje ameaçam a democracia portuguesa. Perigos visíveis já, tanto nas derivas autoritárias do Governo de Sócrates, como nas acções repressivas de vária índole, nos ataques aos direitos dos trabalhadores, nos atentados à liberdade de expressão, na lei dos Partidos e do Financiamento dos Partidos, no Código de Trabalho ou nas alterações que se perspectivam relativamente às leis eleitorais.
A natureza do Estado – que «nunca é neutro» e «está sempre ao serviço da classe dominante –, a utilização do aparelho de Estado como aparelho de repressão, o papel das Forças Armadas e alterações entretanto verificadas, foram questões igualmente debatidas com precupação. Mas se é certo que a democracia corre perigos reais, certo é também – e bem visível – que cresce a resistência a esta política.
Uma última nota: o testemunho de Lúcia Gomes a provar a grande consciencialização política e conhecimento do que se passa no País e no Mundo dos jovens comunistas.
A natureza do Estado – que «nunca é neutro» e «está sempre ao serviço da classe dominante –, a utilização do aparelho de Estado como aparelho de repressão, o papel das Forças Armadas e alterações entretanto verificadas, foram questões igualmente debatidas com precupação. Mas se é certo que a democracia corre perigos reais, certo é também – e bem visível – que cresce a resistência a esta política.
Uma última nota: o testemunho de Lúcia Gomes a provar a grande consciencialização política e conhecimento do que se passa no País e no Mundo dos jovens comunistas.