Chilenos pela igualdade social
A Central Unitária dos Trabalhadores do Chile (CUT) convocou, para ontem, uma manifestação nacional contra o neoliberalismo e por uma política de esquerda que responda problemas do país.
A iniciativa, prometia em conferência de imprensa o presidente da CUT, Arturo Martínez, tinha condições para ser a maior desde os tempos da ditadura, prevendo-se a adesão de mais de 300 mil chilenos ao protesto.
«Marcharemos contra um sistema económico que concentra a riqueza e gera enormes desigualdades», disse Martínez antes de acusar o ministro das Finanças, Andrés Velasco, de fazer crescer o país «à custa das classes trabalhadoras».
A iniciativa, prometia em conferência de imprensa o presidente da CUT, Arturo Martínez, tinha condições para ser a maior desde os tempos da ditadura, prevendo-se a adesão de mais de 300 mil chilenos ao protesto.
«Marcharemos contra um sistema económico que concentra a riqueza e gera enormes desigualdades», disse Martínez antes de acusar o ministro das Finanças, Andrés Velasco, de fazer crescer o país «à custa das classes trabalhadoras».