FARC só trocam presos na Colômbia
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) estão abertas a encetar negociações de paz com o governo colombiano em solo venezuelano, mas só aceitam trocar prisioneiros de guerra no território do seu país.
Em resposta à proposta do presidente venezuelano, Hugo Chávez, de um possível diálogo e intercâmbio humanitário na Venezuela, o porta-voz das guerrilha, Raúl Reys, disse ser possível falar sobre o tema no país vizinho, mas rejeitou a hipótese de efectivar uma troca fora da fronteira colombiana.
Em entrevista ao diário argentino Clarim, Reys explicou que a guerrilha está grata «ao presidente Chávez pelo gesto de solidariedade com o povo colombiano, os familiares dos presos e as FARC, mas que, sendo este um problema derivado do conflito interno, as soluções devem ser levadas à prática internamente».
Nesse sentido, o responsável da FARC reiterou que uma eventual troca de prisioneiros deve ser realizada nos municípios de Pradera e Florida, na região de Vale do Cauca, isto depois de desmilitarizada toda a área.
Assim, as FARC «pedem ao presidente Chávez que, dado o seu peso político, contribua para que se alcance a desmilitarização daquela província», condição fundamental para que seja possível «reunir a uma mesma mesa de diálogo e concentrar esforço no fim do cativeiro».
Em resposta à proposta do presidente venezuelano, Hugo Chávez, de um possível diálogo e intercâmbio humanitário na Venezuela, o porta-voz das guerrilha, Raúl Reys, disse ser possível falar sobre o tema no país vizinho, mas rejeitou a hipótese de efectivar uma troca fora da fronteira colombiana.
Em entrevista ao diário argentino Clarim, Reys explicou que a guerrilha está grata «ao presidente Chávez pelo gesto de solidariedade com o povo colombiano, os familiares dos presos e as FARC, mas que, sendo este um problema derivado do conflito interno, as soluções devem ser levadas à prática internamente».
Nesse sentido, o responsável da FARC reiterou que uma eventual troca de prisioneiros deve ser realizada nos municípios de Pradera e Florida, na região de Vale do Cauca, isto depois de desmilitarizada toda a área.
Assim, as FARC «pedem ao presidente Chávez que, dado o seu peso político, contribua para que se alcance a desmilitarização daquela província», condição fundamental para que seja possível «reunir a uma mesma mesa de diálogo e concentrar esforço no fim do cativeiro».