Polícias tratados de forma desumana
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) acusa o Comando da PSP de Faro de tratar mal o efectivo do Destacamento do Corpo de Intervenção (CI).
Em causa estão alterações horárias e o desvirtuamento das suas missões, o que tem originado um profundo mal-estar entre os seus efectivos.
«Existe, neste momento, um clima de descontentamento no seio do efectivo daquela unidade especial pela forma desumana como está a ser tratado», alerta a ASPP, admitindo que os responsáveis olham para os polícias como «meros objectos telecomandados».
Em comunicado divulgado segunda-feira, intitulado «o abuso de poder ou o regresso ao passado», aquela estrutura sindical representativa dos profissionais da polícia denuncia nomeadamente o facto de o Comando, nos últimos três anos, ignorando a Lei Sindical, alterar sem qualquer aviso prévio o horário de trabalho do destacamento do CI, impondo uma carga mensal nocturna que mais parece o horário dos guarda-nocturnos.
A esta gestão negativa do pessoal que dificulta o conciliar das suas vidas profissional e familiar, junta-se, segundo a ASPP, a utilização do CI para serviços que «desvirtuam o verdadeiro sentido» da sua missão enquanto unidade especial, enquanto, por outro lado, contraditoriamente, é subaproveitada ou esquecida em acções para as quais está especialmente treinada e equipada.
Afirmando que o Comando de Faro da PSP «não pode continuar a usar e abusar de seres humanos com direitos, liberdades e garantias», a ASPP exige que todos os profissionais da PSP sejam respeitados, incluindo os do Corpo de Intervenção. Caso tal não se verifique, garante, procederá às diligências que forem necessárias para apurar responsabilidades e pôr cobro aos abusos.
Em causa estão alterações horárias e o desvirtuamento das suas missões, o que tem originado um profundo mal-estar entre os seus efectivos.
«Existe, neste momento, um clima de descontentamento no seio do efectivo daquela unidade especial pela forma desumana como está a ser tratado», alerta a ASPP, admitindo que os responsáveis olham para os polícias como «meros objectos telecomandados».
Em comunicado divulgado segunda-feira, intitulado «o abuso de poder ou o regresso ao passado», aquela estrutura sindical representativa dos profissionais da polícia denuncia nomeadamente o facto de o Comando, nos últimos três anos, ignorando a Lei Sindical, alterar sem qualquer aviso prévio o horário de trabalho do destacamento do CI, impondo uma carga mensal nocturna que mais parece o horário dos guarda-nocturnos.
A esta gestão negativa do pessoal que dificulta o conciliar das suas vidas profissional e familiar, junta-se, segundo a ASPP, a utilização do CI para serviços que «desvirtuam o verdadeiro sentido» da sua missão enquanto unidade especial, enquanto, por outro lado, contraditoriamente, é subaproveitada ou esquecida em acções para as quais está especialmente treinada e equipada.
Afirmando que o Comando de Faro da PSP «não pode continuar a usar e abusar de seres humanos com direitos, liberdades e garantias», a ASPP exige que todos os profissionais da PSP sejam respeitados, incluindo os do Corpo de Intervenção. Caso tal não se verifique, garante, procederá às diligências que forem necessárias para apurar responsabilidades e pôr cobro aos abusos.