30 anos do CT de Campo
O Centro de Trabalho de Campo, no concelho de Valongo, comemorou, sábado, o seu 30.º aniversário. E o secretário-geral do Partido não faltou à festa. Num comício realizado naquele local, Jerónimo de Sousa lembrou que o PCP está a crescer e a rejuvenescer-se. Desde o XVII Congresso inscreveram-se mais de 4500 novos militantes, 36 por cento dos quais com menos de 30 anos. Com esse Congresso, realçou, foram vencidas as profecias que previam que ou o PCP «mudava e morria lentamente ou não mudava e morria rapidamente».
Em sua opinião, o «segredo fundamental» deste crescimento foi manter e reforçar a ligação ao povo e aos trabalhadores, e reafirmar-se como Partido que «se alicerça no seu projecto, na sua natureza e ideologia, no seu funcionamento colectivo e organização».
Sobre a política do Governo, o secretário-geral do PCP afirmou que o PS está a tirar «espaço de manobra ao PSD e ao CDS-PP» porque ocupou o seu lugar em matéria de políticas económicas e sociais. É precisamente por esta razão que a «direita está em dificuldades». Ao propor soluções piores para o Código de Trabalho, ao desencadear a mais violenta ofensiva contra os trabalhadores da Administração Pública, ou ao prosseguir a linha privatizadora em áreas estratégicas da economia, «o que é que sobra à direita para fazer oposição e afirmar-se até só como alterância»?
Jerónimo de Sousa realçou que «os trabalhadores sempre precisaram do seu Partido e precisam dele mais do que nunca». «Nada substitui a sua luta e a organização no plano sindical», afirmou. Mas, no plano político, «este Partido assume um papel insubstituível no presente e no futuro para travar os combates necessários em defesa dos interesses dos trabalhadores e do povo».
Em sua opinião, o «segredo fundamental» deste crescimento foi manter e reforçar a ligação ao povo e aos trabalhadores, e reafirmar-se como Partido que «se alicerça no seu projecto, na sua natureza e ideologia, no seu funcionamento colectivo e organização».
Sobre a política do Governo, o secretário-geral do PCP afirmou que o PS está a tirar «espaço de manobra ao PSD e ao CDS-PP» porque ocupou o seu lugar em matéria de políticas económicas e sociais. É precisamente por esta razão que a «direita está em dificuldades». Ao propor soluções piores para o Código de Trabalho, ao desencadear a mais violenta ofensiva contra os trabalhadores da Administração Pública, ou ao prosseguir a linha privatizadora em áreas estratégicas da economia, «o que é que sobra à direita para fazer oposição e afirmar-se até só como alterância»?
Jerónimo de Sousa realçou que «os trabalhadores sempre precisaram do seu Partido e precisam dele mais do que nunca». «Nada substitui a sua luta e a organização no plano sindical», afirmou. Mas, no plano político, «este Partido assume um papel insubstituível no presente e no futuro para travar os combates necessários em defesa dos interesses dos trabalhadores e do povo».