Potenciar o turismo na região
Os municípios de Sines e Santiago do Cacém, no litoral alentejano, vão rever os seus Planos Directores Municipais (PDM), partindo de uma aposta na complementaridade dos dois concelhos vizinhos e na exploração do potencial turístico.
A combinação do turismo de sol e praia com o potencial turístico do património, da natureza e da cultura, patente nos dois concelhos, constitui uma das prioridades dos dois concelhos contíguos, segundo os autarcas locais.
Tanto Sines, como Santiago do Cacém, estão na fase inicial de revisão dos PDM, considerados uma ferramenta do ordenamento do território, e já definiram algumas estratégias a ter em conta.
«Existem questões em termos da exploração do potencial turístico da região que devem ser afloradas, além da intermunicipalidade e elaboração dos planos de costura entre Sines e os municípios contíguos», enumerou Marisa Santos, vereadora do urbanismo no município de Sines.
O desenvolvimento das áreas industriais apresenta-se como outro dos aspectos que dominará a revisão do PDM de Sines, que vai ser feita ao abrigo de um protocolo estabelecido entre a autarquia e o Instituto Superior Técnico (IST).
No caso de Santiago do Cacém, a revisão do PDM foi aprovada em Fevereiro último, estando os trabalhos entregues a uma equipa de seis técnicos da autarquia.
«Teremos depois mais uma equipa de coordenação interna e uma comissão mista, envolvendo entidades externas, entre as quais a Câmara de Sines e instituições representativas de sectores como os interesses económicos, turísticos, do património e ambiente», disse Vítor Proença, presidente do município.
Com um prazo de dois anos para a conclusão do processo, a Câmara de Santiago do Cacém admite «aderir a algumas consultorias externas», nas áreas do urbanismo e ordenamento do território.
Vítor Proença defende também que as principais linhas orientadoras do novo PDM deverão sustentar a «complementaridades entre os dois municípios» a diversos níveis.
No que respeita ao sector empresarial, o autarca considera «importante criar uma segunda linha de áreas de localização de empresas, com firmas no domínio da distribuição ou da transformação de produtos em Santiago do Cacém, com benefícios para os dois municípios».
Tanto Sines, como Santiago do Cacém, estão na fase inicial de revisão dos PDM, considerados uma ferramenta do ordenamento do território, e já definiram algumas estratégias a ter em conta.
«Existem questões em termos da exploração do potencial turístico da região que devem ser afloradas, além da intermunicipalidade e elaboração dos planos de costura entre Sines e os municípios contíguos», enumerou Marisa Santos, vereadora do urbanismo no município de Sines.
O desenvolvimento das áreas industriais apresenta-se como outro dos aspectos que dominará a revisão do PDM de Sines, que vai ser feita ao abrigo de um protocolo estabelecido entre a autarquia e o Instituto Superior Técnico (IST).
No caso de Santiago do Cacém, a revisão do PDM foi aprovada em Fevereiro último, estando os trabalhos entregues a uma equipa de seis técnicos da autarquia.
«Teremos depois mais uma equipa de coordenação interna e uma comissão mista, envolvendo entidades externas, entre as quais a Câmara de Sines e instituições representativas de sectores como os interesses económicos, turísticos, do património e ambiente», disse Vítor Proença, presidente do município.
Com um prazo de dois anos para a conclusão do processo, a Câmara de Santiago do Cacém admite «aderir a algumas consultorias externas», nas áreas do urbanismo e ordenamento do território.
Vítor Proença defende também que as principais linhas orientadoras do novo PDM deverão sustentar a «complementaridades entre os dois municípios» a diversos níveis.
No que respeita ao sector empresarial, o autarca considera «importante criar uma segunda linha de áreas de localização de empresas, com firmas no domínio da distribuição ou da transformação de produtos em Santiago do Cacém, com benefícios para os dois municípios».