«Contigo uma Lisboa Nova!»
Cerca de três dezenas de jovens, e muitos outros que passavam no Largo do Carmo, ouviram, na passada semana, as propostas da CDU para a juventude da cidade de Lisboa.
Defendemos o direito à habitação
Esta iniciativa contou com a presença de Rita Magrinho e dos candidatos jovens Inês Zuber, Cláudia Madeira, Tiago Saraiva, Catarina Morais e Ricardo Varela.
«Os jovens que vivem, estudam e trabalham em Lisboa necessitam e merecem uma cidade diferente, onde exista qualidade de vida, onde o direito à cultura, à fruição patrimonial, à qualidade ambiental seja uma realidade», afirmou Inês Zuber, exigindo respostas para os problemas do município.
«Defendemos o direito à habitação, condição determinante para a emancipação e independência dos jovens e para a concretização dos seus projectos de vida. É necessário atrair jovens moradores, particularmente para o centro histórico, reconvertendo a habitação devoluta e degradada. É necessário retomar e reforçar o programa EPUL-Jovem e apoiar o movimento cooperativo na construção de habitação dirigida a jovens», afirmou a candidata.
A Juventude da CDU exige ainda «uma política que dê prioridade ao peão, aos transportes públicos e ao usufruto do espaço público». «Defendemos o incentivo ao uso do transporte público, a reposição das carreiras suprimidas da Carris, a construção de linhas de eléctricos rápidos e a resolução dos problemas de estacionamento com base na colocação de parques dissuasores à entrada da cidade», sublinhou Inês Zuber.
Relativamente ao espaço público, a CDU, a «Força Alternativa» para Lisboa, propõem a «recuperação e preservação de parques infantis, jardins e edificado urbano» e a «valorização dos jardins históricos, o fim das agressões ao Corredor Verde da cidade e a sensibilização ambiental nas escolas, nas juntas de freguesia, em iniciativas organizadas pela autarquia».
Inês Zuber defendeu ainda «o acesso dos jovens à produção e usufruto dos bens culturais como um direito democrático», uma «prática regular da actividade física e desportiva» e a «criação de um Conselho Municipal para a Juventude aberto e participativo».
«A CDU e os seus eleitos têm provas dadas em todo o País e na autarquia de Lisboa do seu trabalho, competência e honestidade, em profundo contacto com as populações. Queremos dar combate e acabar com a política de direita que nos últimos seis anos primou pela incompetência, falta de rigor e de transparência, com o benefício dos interesses privados», afirmou, lembrando que «é preciso que todos votemos dia 15 na CDU e que, até lá, trabalhemos para que as nossas propostas cheguem cada vez mais longe».
«Os jovens que vivem, estudam e trabalham em Lisboa necessitam e merecem uma cidade diferente, onde exista qualidade de vida, onde o direito à cultura, à fruição patrimonial, à qualidade ambiental seja uma realidade», afirmou Inês Zuber, exigindo respostas para os problemas do município.
«Defendemos o direito à habitação, condição determinante para a emancipação e independência dos jovens e para a concretização dos seus projectos de vida. É necessário atrair jovens moradores, particularmente para o centro histórico, reconvertendo a habitação devoluta e degradada. É necessário retomar e reforçar o programa EPUL-Jovem e apoiar o movimento cooperativo na construção de habitação dirigida a jovens», afirmou a candidata.
A Juventude da CDU exige ainda «uma política que dê prioridade ao peão, aos transportes públicos e ao usufruto do espaço público». «Defendemos o incentivo ao uso do transporte público, a reposição das carreiras suprimidas da Carris, a construção de linhas de eléctricos rápidos e a resolução dos problemas de estacionamento com base na colocação de parques dissuasores à entrada da cidade», sublinhou Inês Zuber.
Relativamente ao espaço público, a CDU, a «Força Alternativa» para Lisboa, propõem a «recuperação e preservação de parques infantis, jardins e edificado urbano» e a «valorização dos jardins históricos, o fim das agressões ao Corredor Verde da cidade e a sensibilização ambiental nas escolas, nas juntas de freguesia, em iniciativas organizadas pela autarquia».
Inês Zuber defendeu ainda «o acesso dos jovens à produção e usufruto dos bens culturais como um direito democrático», uma «prática regular da actividade física e desportiva» e a «criação de um Conselho Municipal para a Juventude aberto e participativo».
«A CDU e os seus eleitos têm provas dadas em todo o País e na autarquia de Lisboa do seu trabalho, competência e honestidade, em profundo contacto com as populações. Queremos dar combate e acabar com a política de direita que nos últimos seis anos primou pela incompetência, falta de rigor e de transparência, com o benefício dos interesses privados», afirmou, lembrando que «é preciso que todos votemos dia 15 na CDU e que, até lá, trabalhemos para que as nossas propostas cheguem cada vez mais longe».